O pedido a Ericsson e possíveis pagamentos de subordinado ao Estado Islâmico ganhou um novo capítulo nesta terça-feira (29). Agora, os acionistas decidirão se posicionar contra o CEO da companhia de telecomunicações, Boraje Ekholm, gestão de gestão do caso.
Por ora, além de multas pesadas, a polêmica já reverberou na direção capitalização da companhia, que já perdeu um quarto em valor de mercado. A respeito dos investidores justos por não receberem nenhum tipo de informação
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Em resposta, os investidores, donos de uma fatia de 10% da empresa, pedem que Ekholm e outros membros do conselho sejam responsáveis pelos fatos.
Conforme a lei sueca, terra natal da Ericsson, os membros do conselho, sejam dispensados, podem ser processados pela própria empresa bem como os seus investidores.
Por ora, os buscadores chegarão a um acordo justamente para substituir o CEO e o conselho da companhia, já que, segundo a Reuters“muitas perguntas ainda estão sem respostas”.
Como de figurino, toda polêmica fez as ações da Ericsson fecharem o dia em queda de 1,6%.
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Entenda o caso
Ekholm assumiu a Ericsson em 2016, ano em que a empresa começou a ser investigada por autoridades americanas por alegações de suborno. No fim, a companhia foi obrigada a pagar uma multa de US$ 1 bilhão ao Departamento de Justiça dos EUA para resolver o caso.
No mesmo ano, uma investigação uma empresa e suas operações não integradas alfândega a burlar alfândega em rotas controladas por grupos, incluindo o Estado Islâmico.
Na época, a Ericsson optou por não divulgar os detalhes da nova investigação aos seus acionistas.
Através da: Reuters
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