Nos últimos anos, o modelo de compras on-line tornou-se comum entre os consumidores ao redor do mundo, principalmente no e-commerce de roupas e acessórios. Nesse contexto, uma loja se sobressaiu: a Shein. Agora, a loja abriu sua primeira loja no Brasil, no shopping Village Mall, no Rio de Janeiro.
O espaço, que segue o modelo de loja pop-up, estará aberto até o dia 27 de março. Assim, quem já navegou no site sabe que são milhares de peças disponíveis, brasileiro mas a loja tem uma curadoria especial para o público e, em especial, o carioca.
Assim, considerando que a Shein tem um mercado já altamente globalizado, você provavelmente viu menos uma propaganda da parceria. Assim, ver alguém usando uma peça da empresa já é garantido que já aconteceu.
Isso em grande parte porque seu modelo de prioridade como tendências recentes no mundo da moda. Além disso, os preços são baixos, o que conquista grandes camadas da população mundial. Os brasileiros estão nessa mistura, já que o perfil da Shein já possui 4,6 milhões de seguidores no Instagram.
Então, por meio da abertura da loja pop-up no Rio de Janeiro, a marca estreitou os laços com o Brasil. Para quem quiser conhecer o espaço, ele possui quase 500 metros quadrados, que comportam mais de três mil peças selecionadas especialmente para tendências brasileiras.
Com o objetivo de chamar cada vez mais clientes, a Shein preparou promoções durante todo o período.

Divulgação
Ela dentro
A Shein é uma marca chinesa, sendo um dos maiores nomes do segmento fast fashion no mundo. Assim, ela foi fundada em 2012 com a filosofia de que “todos podem desfrutar da beleza da moda”. Hoje, dez anos depois, ela já envia produtos para mais de 150 países.
Não oferece ofertas e-commerce nas novas tendências com uma rapidez. Além disso, os preços são extremamente baixos em alguns casos. Porém, pode ser bom demais para ser verdade, já que a empresa é questionada por mais transparência em seu processo de confecção. Isso porque existem suspeitas de trabalho escravo.
De acordo com a agência de notícias Reuters, em reportagem de janeiro deste ano, a Shein se prepara para abrir o capital no mercado de Nova York. Logo, isso pode significar a expansão da empresa ainda mais.
“A oferta inicial ou a primeira grande empresa de acordo de uma empresa chinesa nos Estados Unidos que os reguladores da segunda maior economia do mundo intervieram para reforçar uma solução a partir dessas listas”, reforço público a uma reportagem exclusiva.
Shein no Brasil
Segundo estimativas de um relatório do banco BTG Pactual, a She in faturou mais de R$ 2 bilhões somente com o mercado brasileiro. Por conta da popularização da empresa no Brasil, com foco entre os jovens, o fundador, Chris Xu, (também conhecido como Yangtian Xu) desembarcou no Brasil em dezembro de 2021.
O site Neo noticiou que os fornecedores são contratados com alguns dos maiores de roupas do varejo brasileiro. Dessa forma, Chris Xu procurou mais sobre a cadeia de fornecimento de peças de confecções no país.
Essa passagem não foi em vão, até porque a marca contratada de confidencialidade com dois fornecedores. Segundo as fontes do site, a Shein avalia se é uma boa escolha produzir no Brasil.
Dessa maneira, o faturamento anual da empresa, em 2021, foi de US$ 16 bilhões ao redor do mundo. Portanto, o número representa mais da metade da receita do concorrente, Inditex, responsável pela Zara.
Serviced no Brasil, os números de interesse da população, já que o aplicativo da Shein foi o mais baixado no setor da moda, com R$ 23,8 milhões de downloads. Esses dados são do relatório do Goldman Sachs.
Fonte: Metrópoles
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