Nesta quarta-feira (23), o Procon-SP anunciou que inveja uma notificação formal ao LinkedIn após uma plataforma excluir uma vaga de emprego produtos para pessoas negras e indígenas.
O órgão de defesa do consumidor busca respostas sobre como o processo de publicação de vagas se os anunciantes são informados sobre as regras vigentes na rede social.
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O LinkedIn deve informar como ainda existem seus critérios internos e como a aprovação de anúncios de vagas e quando uma coincidência pode ocorrer da maneira que aconteceu como neste caso.
A rede social, comprada pela Microsoft em 2016, tem até hoje, 24 de março, para enviar respostas como ao Procon-SP.
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Uma notificação foi enviada após a Folha apurar que o LinkedIn havia derrubado uma vaga destinada à área de coordenação administrativa e financeira de uma empresa que priorizava pessoas negras e indígenas no processo seletivo.
Após o anúncio sair do ar, a equipe da rede social foi procurada pela publicação e se limitou em informar que o mesmo foi “considerado discriminatório”.
Em comunicado enviado Folhao LinkedIn informa que as políticas de publicação da rede social não permitem a divulgação de vagas de emprego que sejam preferência por tipos de características, gênero, raça, idade ou religião, por exemplo.
Fonte: Folha
Google vira alvo de processo por discriminação
Uma ex-funcionária do Google decidiu mover uma ação judicial contra uma empresa. April Curley, em 2014, como especialista em programas universitários na cidade de Nova York, acusando um gigante de buscas de praticar “discriminação contra funcionários negros”.
No processo, Curley alega que foi demitida por defender uma reforma nos “padrões duplos impostos aos funcionários” da big tech. Saiba mais sobre o caso.
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