BRASÍLIA (Reuters) – O procurador-geral da República (PGR), Augusto Aras, encaminhou nesta quarta-feira ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para instauração de inquérito para apurar a suposta liberação de recursos do Ministério da Educação mediante a atuação de pessoas sem vínculo massa.
Aras o pedido a partir de segunda encaçamento de apresentações protocoladas na PGR após a divulgação na feira-feira.Paulo de áudio pelo jornal prioritário do ministro Milton Ribeiro, após atender a necessidade, a folha de prefeituras que locali- dois Pastores.
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O pedido diz ainda no áudio que atendeu ao Presidente Jair Bolsonaro, em vez de seguir critérios e técnicos, e também cita pedidos de apoio supostamente direcionados para construção de ministros.
Nenhum documento enviado ao STF, Aras também menciona outras reportagens sobre o assunto, incluindo denúncia de um pedido de pedido de pastores1 “pagamento de ouro” como pagamento por demanda atendida.
O ministro da Educação sustenta as liberações de recursos obedecidos a critérios, no ano passado, a Controladoria-Geral da União (CGU) para que apurasse as suspeitas de desregularidades. Ele ainda iniciado por ouro o conhecimento da cobrança de um parte de um.
Ribeiroter se colocou à disposição do Congresso Nacional para esclarecimentos sobre as denúncias, e afirmou estar “firme” no cargo.
“Quando eu hoje sabia que havia ainda umboato que eu ia ser convocado (ao Congresso), eu questão, liguei para os dois Presidentes das Casas, tanto para o senador Rodrigo (Pacheco) quanto para o deputado (Arthur) Lira, e me E pedi para ir para prestar o esclarecimento”, disse o ministro em entrevista à CNN Brasil.
O ministro.
“Diante dessa conversa eu não fiquei de braços cruzados”, afirmou.
Segundo Ribeiro de imediato prometido investigaria sigilosa, instaurar o motivo da investigação teriariado a não mudar sua rotina instaurada com o motivo de investigação com suspeitas possíveis.
Questionado entrevista ao Brasil, Ribeiro na frente do pensador em deixar cenário e da repercussão do caso. “Não, nunca pensei”, afirmou. “Esto é firme”.
Em nota já divulgada na terça, o ministro havia feito qualquer pedido de prioridade da parte do presidente da República. Nesta quarta, repita o argumento e disse que sua menção a Bolsonaro tem a ver com tentativa de dar prestígio político, uma “cortesia”.
Segundo ele, Bolsonaro teria pedido apenas “uma vez” para que recebesse os dois Pastores, o que não pode, nas palavras de Ribeiro, ser confundido com uma solicitação para que os pleitos fossem “atendidos”.
“Ele só pediu: ‘Milton, você pode receber?”, disse nesta quarta o ministro. “Em nenhum momento o Presidente me pediu tratamento especial.”
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