
O presidente do Banco Central, Roberto Campos Netoafirmou nesta quinta-feira que uma mudança na meta de imposto para esperados gerados pelos choques recentes economia teria “pouco a ganhar” em termos de credibilidade, e indicou que o mais provável é que o ciclo de alta dos juros se encerre em maio.
Em coletiva de imprensa para comentar o Relatório Trimestral de Inflaçãoo campo Neto pode ajustar o ajuste de um ponto percentual em maio, com a possibilidade de ajuste adicional nos casos de alarme não ajustar o cenário novo, embora considere que esse ajuste eventual ajuste é o risco mais provável.
O presidente do BC afirmou que “se tem uma coisa que o Banco Central tem feito é não ficar atrás da curva” de juros, justificando que a autarquia se moveu mais rapidamente que outros bancos centrais do mundo.
De acordo com a mudança na meta de inflação de sentido 2022, destacando o que faria com pouca projeção para 2023 indicam que o índice de preços está próximo da meta.
Segundo ele, uma autoridade corrigida tem instrumentos para uma mudança e não pode cumprir a meta de fazer a mudança de BC, algo que pode ser observado no âmbito do Conselho Monetário Nacional.
Na entrevista, a diretora de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Fernanda Guardado, destacou que diante da defasagem do efeito da reunião política sobre a inflação, na próxima Copomem maio, o horizonte relevante da decisão será examinada em 2023.
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