
Análise de dados do Produto Interno Bruto (PIB) dos últimos anos sinaliza que o piso para o crescimento da atividade no Brasil em 2022 é de 0,83%, patamar mais alto que as projeções do mercado, aponta levantamento da Secretaria de Política (SPE) do Ministério da Economiaque estima um teto de 70% no cenário mais otimista.
A avaliação histórica para o planejamento deste trimestre em três trimestres distintos, para avaliação para os três últimos trimestres.
“Usando pior como de mercado para o histórico trimestre recente e o crescimento para a mídia média, no primeiro cenário em torno de 0,8%, à disse Reuters o subsecretário de Política Macroeconômica do Ministério da Economia, Fausto Vieira.
A última pesquisa para indicadores de referência do PIB, que capta a alta expectativa de 2022 em 0,5%.
A estimativa oficial do governo é de 1,5%. O Banco Centralpor sua vez, manteve sua estimativa de alta de 1% do PIB neste ano.
Vieira explicou que a conta partiu das previsões para o PIB do primeiro trimestre em três cenários. O primeiro considera a mídia prevista pelo mercado na pesquisa Focus divulgado pelo Banco Central nesta semana, que aponta para uma alta de 0,2% do PIB nos três primeiros meses do ano.
O segundo, com mediana de 0,4%, foi captado em consulta a 26 bancos e casas de investimentos. O terceiro considera o crescimento médio do primeiro trimestre após 2016, de 0,5%.
Em seguida, foi feita uma análise da série histórica do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para estimar o movimento dos três trimestres seguintes.
Em conservadores que consideram os três trimestres sem trimestre no país, o Brasil tem um crescimento que varia entre 0,3% e 6% para os três finais finais do ano.
Considerando essas premissas, a SPE projeta os crescimentos e pode ser possível em cada cenário.
A é conclusão que o crescimento do PIB de 2022, no cenário que parte das projeções do Focus, fica entre 0,83% e 1,24%.
Na hipótese que usa os dados das instituições de maior porte, o resultado fica entre 1,12% e 1,52%. O terceiro cenário, que usa a média desde 2016, se traduz em uma alta entre 1,24% e 1,70% no ano.
Em todos os patamares, portanto, o piso do crescimento fica acima do patamar projetado atualmente pelos agentes de mercado. A estimativa oficial do governo, por sua vez fica dentro da margem nos dois cenários mais otimistas.
O subsecretário explicou que esse é um exercício hipotético usando dados históricos e que usada para fazer projeções é diferente.
Ele, parte da explicação para a estimativa oficial0 é que o governo espera uma resposta mais alta do PIB do primeiro trimestre. Além disso, a equipe econômica após a retomada do emprego e dos investimentos privados como impulsionadores da atividade.
Nos últimos meses, o ministro da economia, Paulo Guedes, vem criticando analistas que, segundo ele, são projetados para a atividade do país. Vieira ponderou que o objetivo do levantamento não é sugestão de divergência entre governo e mercado.
Porém, os erros feitos anteriormente pela PE, porém, foram estimados para os meses previstos pelo mercado em mostrar o PIB, com os erros que estão chegando próximos apenas 14%, com os erros que estão chegando próximos apenas 14%, como para menos.
Questionado sobre o alto nível de incerteza da guerra, Vieira que há possibilidade de conflito na Ucrânia afirma que não há previsão atual de que os cenários do levantamento variam mais do que os cenários do levantamento, mas que os prognósticos indicam que o PIB brasileiro não indica comparação da no.
“Nossos modelos de equilíbrio geral mostram o impacto é marginalmente negativo por causa das condições financeiras e no crescimento global, mas têm um impacto positivo em termos de troca”, disse.
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