A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou que o número semanal de mortes chegou ao menor já registrado desde março de 2020, no início da pandemia. No entanto, o diretor-geral da entidade, Tedros Adhanom Ghebreyesus, afirmou que uma crise sanitária não acabou.
“Todos nós queremos a pandemia para trás, mas deixamos não importa quanto queremos, ainda não acabamos”, disse Adhanom em uma entrevista coletiva. O diretor-geral ainda lembrou que as taxas de infeccionar estão voltando a aumentar na Ásia e Europa.
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A OMS informa que o número de diagnósticos positivos para a presença do SARS-CoV-2 pela segunda semana seguida e pode ser ainda maior já que alguns países diminuíram a testagem.
Mortes na pandemia
A OMS também informou que uma subvariante da Ômicron, uma BA.28, se tornou uma cepa predominante observada em quase 6% dos casos.
Na última semana, a OMS registrou 32.959 óbitos, uma queda de 23% em relação à semana anterior. Os países onde morreram o maior número de pessoas com Covid-19, entre 14 e 20 de março, foram a Rússia e os Estados Unidoscom cerca de 3,6 mil óbitos, seguidos do Brasil (2,2 mil), da Coreia do Sul (2 mil) e China (1,9 mil).

“A determinarmos uma alta taxa de ocorrência em todos os países, continuaremos a evitar o risco de ocorrência de novas possibilidades de aumento das possibilidades vacinas”, alertou Adhanom.
Através da: Agência Brasil
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