Há algumas semanas, trouxemos uma matéria em que o especialista em segurança Jorge Lordello denunciava um de estelionatários para a Claro, o Instagram e o banco digital Dotz. Agora, uma reportagem do UOL traz tona esse tipo de criminalidade novamente.
Nela, dois casos de usuários do Instagram que tiveram o perfil invadido são registrados, com os dois seguidores são vítimas Pertencimento para os números destelionários variando entre as et4 os milhares de reais em 2 horas. As informações muito parecidas com o que trouxemos no início de, nas quais os golp foram comercializados pela rede de perfis sociais dos indivíduos são como se fossem as pessoas invadidas.
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No golpe que vitimou Lordello, assim como nos incidentes de agora, os seguidores acabaram sem os produtos comprados de downloads de Imagem. Os estelionatários postaram nos Stories do Instagram imagens de móveis e eletrônicos a preços abaixo do mercado – reportagem do UOL, um criminoso criminoso que o dono do perfil estava ajudando uma amiga, o que reforçava um ar verídico das vendas.
Golpes podem ter começado com uma operadora de telefonia
Conforme informações, a vítima diz que “nunca clica em links suspeitos e tinha até mesmo autenticação de dois fatores habilitados no celular”. Sua suspeita é de que sua linha inicialmente não foi clonada – ele acesso à rede móvel após o ocorrido.
Ou segue a ocorrência da ocorrência, o golpe com o especialista em segurança, que tudo indica, que o Lordello dispositivo móvel tenha início, já que sua rede móvel da mesma possa ser vista, o golpe que sua rede móvel da princípio seja, já que sua rede seja Claro estava bloqueado Outro problema semelhante se deu com a forma com que o Instagram realiza a retomada da conta pelo proprietário real.
Instagram não reconhece o verdadeiro dono do perfil em vídeo de comprovação
O procedimento consiste em envios de uma espécie de “vídeo selfie”, onde “eles abrem uma câmera, pedem para você se posicionar, olhando pra cima, pra baixo e lado”. Isso serve, segundo o Instagram, para um reconhecimento baseado nas fotos que o usuário possui na rede social.
Entretanto, assim como foi no problema que postamos no mês, esse reconhecimento não garantiu às vítimas a retomada de seus perfis (perfis que continuaram negociando) mercadorias pelas mãos dos estelionatários). Uma das pessoas na reportagem do UOL que teve sua conta invadida disse que precisou contar com uma agência especializada nesse tipo de ocorrência.
Por ter “especialistas” na recuperação de contas hackeadas que trabalham com gestão de contas grandes na plataforma, os funcionários agência (que não teve o nome informado) têm contato facilitado com pessoas da Meta (Facebook e Instagram). Já Lordello de resposta um grande acontecimento, e Olhar Digital que além da empresa de mídia social contém os boletins de documentos digitalizados. Só então teve acesso novamente ao seu perfil no Instagram.
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