
O presidente Jair Bolsonaro disse nesta quarta-feira que o combate à imposto dificultará se chegar a um crescimento econômico como o registrado no passado, ao mesmo tempo que se sustentará sem ser possível crescer a um preço acessível.
“O Brasil voltou a crescer. Após pandemia uma retração de 4,1% em 2020, uma das mais moderadas entre todos os países atingidos pela, economia cresceu 4,6% em 2021”, disse Bolsonaro em pronunciamento gravado para um fórum empresarial realizado nos Emirados Árabes Unidos.
“A necessidade de controlar a dificuldade nos alcançará o mesmo resultado este ano. Sabemos que não há crescimento sustentado sem pleno controle da inflação. Estamos trabalhando com a cautela ao necessário para manter a continuidade dos anos futuros.”
A inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)fechou 2021 em 10,06%, quase o dobro do teto da meta e no nível mais alto em seis anos, segundo dados do IBGE, e tem persistido nos primeiros meses de 2022 –chegando a acumular alta de 10,5% em 12 meses ao final de fevereiro.
Este cenário tem levado o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central a elevar uma taxa básica de juros do país. Na semana passada, o BC aumentou a taxa básica de juros em 1 ponto percentual, ao patamar de 11,75% ao ano. Ao tomar a decisão, o BC informou que deverá fazer novo ajuste de 1 ponto na Selic na próxima reunião em maio.
Segundo dados do Foco do BoletimFaz Banco Central, a expectativa de economistas consultados pela autoridade é de que a taxa básica de juros termine ano, ao passo que a estimativa para o IPCA é de 6,59%, o que superaria com força a meta oficial ano, de 3,5%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para mais ou menos. Já a expectativa de expansão da economia está em apenas 0,5%.
Em seu pronúncia, Bolsonaro também se comprometeu com a abertura econômica e garantida que não terá o seu excesso de gastos em seu governo. A gestãotouprovei ainda para afirmar que sua cumprirá compromissos na área ambiental.
“Estamos determinados em seguir o desenvolvimento sustentável e em cumprir nossos compromissos internacionais de redução de compromisso e de defesa do desmatamento ilegal”.
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