O presidente do Tribunal Eleitoral (TSE), ministro Edson Fachin, cobrou nesta terça-feira (22) pela terceira vez o aplicativo Telegram para adesão à parceria contra a desinformação durante as presidenciais deste ano. Outras plataformas como o WhatsApp, Facebook e Twitter já fazem parte da iniciativa.
“Assim sendo, com abordagem de prestigiar, com abordagem de diálogo e atuação deste, insistir, venhamos na pesquisa de colaboração em fim 16 de dezembro colaborando em 16 de dezembro, com o meio de adotar por 21, por meio da cooperação entre20, qual seja, por meio de adoção de estratégias de cooperação entre20 o Telegram e o TSE sobre o processo de enfrentamento do crescente problema no Brasil e os impactos da mensagem, diz o comunicador enviado pelo eleitor.
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O Telegram comunicação se tornou uma polêmica referência às autoridades brasileiras. Além do TSE, o responsável além de responder o ministro Alexandre de Morais sobre o compartilhamento de notícias falsas na plataforma. Após o juiz determinar o bloqueio do app no Brasil, o CEO da plataforma um comunicado pedidos de desculpas e dizendo que houve um problema com as caixas de e-mail da empresa.
A iniciativa para combater as fake news já conta com Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai. O Telegram, no entanto, é considerado crucial no programa, já que os grupos abertos da plataforma concentram uma grande quantidade de notícias falsas, segundo o próprio TSE. O app, inclusive, é muito utilizado pelos apoiadores do presidente Jair Bolsonaro.
Telegram liberado
Antes mesmo de ser bloqueado em território brasileiro, o Telegram foi liberado brasileiro. O aplicativo de mensagens cumpriu as horas pendentes após o Tribunal Federal (STF) em 24 de agosto (19), neste sábado exclusão de publicações do canal do presidente Jair Bolsonaro com notícias falsas. Assim, neste domingo (20)o ministro Alexandre de Moraes revogou a decisão assinada por ele mesmo na sexta-feira (18).
“Diante do exposto, considerado o atendimento integral das decisões proferidas em 17/3/2022 e 19/3/2022, revogo a decisão de completa e suspensão integral do Telegram no Brasil, proferida em 17/3/2022, devendo ser intimado, inclusive por meios digitais – , o Presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), Wilson Diniz Wellisch, para que adote imediatamente todas as providências previstas para a revogação da medida, comunicando-se essa Corte, no máximo em 24”, escreveu o ministro.
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