Notas de 200 reais (Crédito: REUTERS/Adriano Machado)
BRASÍLIA (Reuters) – O Ministério da Economia anunciou nesta terça-feira um bloqueio de 1,72 bilhões de reais no de Orçamento 2022 para evitar um gasto de teto de gastos, que foi melhorado sua projeção para o déficit primário neste ano.
A previsão agora é que 2022 seja encerrado com um rombo fiscal para o governo central de 66.906 bilhões de reais, equivalente a 0,69% do Produto Interno Bruto (PIB), diante da perspectiva de maior arrecadação, conforme relatório bimestral de receitas e despesas .
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A Lei Diretrizes Orçamentárias de Déficit de Precauções. O Orçamento, porém, foi aprovado com a previsão de um rombo menor, de 76,2 bilhões de reais.
Pelas novas, o governo aumentou 4 contas de receitas reais1,97 bilhões de reais, na comparação com o orçamento aprovado, a 16 trilhão de reais. As despesas estimadas foram elevadas em 32.71 bilhões de reais no ano, a 1.753 trilhão de reais.
Considerando o cenário mais positivo para as receitas de recursos financeiros, com o aumento dos gastos da sobra, o governo precisa respeitar as despesas com o aumento dos gastos da economia, o governo precisa respeitar as despesas com o aumento dos gastos da margem de lucro.
O relatório aponta, portanto, que a norma será após a limitação de 172 bilhões de reais. Essa necessidade, segundo as massas, surgiu diante do aumento nas estimativas das estimativas, especialmente com as ofertas e subvenções, que chegou 5,1 bilhões de reais acima do previsto no Orçamento. Também houve alta de 2,5 bilhões de reais na conta de pessoal e encargos.
O bloqueio orçamentário para atender ao teto é diferente do mecanismo de contenção, que é adotado quando há risco de descumprimento da meta fiscal. Na semana passada, o governo invejoso ao Congresso um projeto para autorizar o bloqueio em caso de necessidade.
Ao longo do ano, se o Ministério revisar como contas e perceber que houve alteração dessa margem, o bloqueio será alterado ou ampliado.
Em janeiro, o Jair Bolsonaro sancionou o Orçamento de 2022 já promovendo um veto de 3,2 bilhões de reais para recompor verbas de pessoal que estavam subestimadas.
Corte, aquele momento muito inferior à previsão anterior do governo, já bilhões de verba da equipe econômica para uma necessidade de recompor até 9 custos, incluindo uma necessidade de recompor de custos, incluindo a Receita Federal e outros órgãos.
(Por Bernardo Caram)
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