As indústrias, mineradoras, termelétricas e, principalmente, a agricultura, estão entre as maiores consumidoras de água do planeta. Brasil, somadas, vai 66% da água consumida no Brasil, sendo 50 só para a irrigação das plantações, de acordo com o Sistema Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (SNIRH), da Agência Nacional de Água (ANA).
A boa notícia é que a conscientização das grandes é crescente, já extrapolo a fronteira do simples marketing e temu desenvolvido cada vez mais junto ao desenvolvimento de soluções e tecnologias mais eficientes em permitir produzir mais com o uso menor de recursos. Nesta terça-feira (22), comemora-se o Dia Mundial da Água.
“Muitas já entendem que você está na região de uma bacia de estresse hídrico, o seu negócio muito provavelmente está em risco também”, disse Samuel Barreto, gerente de água da The Nature Conservancy (TNC) no Brasil.
Barreto menciona os recentes de secas agudas em bacias importantes do Sudeste e Centro-Oeste em 2014 e 2015 e também em 2020 e 2021, que limitam o consumo de água e de energia tanto das cidades quanto e linhas de produção.
“Tem um pouco de tudo, as empresas ainda estão em inicial e outras já mais importantes, que já têm um entendimento muito claro que funcionará dessa maneira porque só porque vê que é para a manutenção do negócio. ”
Na fabricante de papel e celulose Klabin, a redução no uso de água – um dos principais insumos do negócio – já caiu em 54% desde 2004, considerado o volume de água usado por tonelada de produtos.
A empresa é uma das únicas seis brasileiras que entrou para o ranking anual do Carbon Disclosure Project (CDP), referência internacional em sustentabilidade. A lista agrupou as 313 no mundo com as melhores empresas práticas para o clima, florestas e segurança hídrica. A Kla é uma das poucas, nas notas A, a máxima de três categorias.
“A água, diferente da energia, ainda é um insumo superbarato, então o retorno financeiro [de controlar seu uso] é baixo e isso ainda desincentiva a fazer investimentos”, disse o gerente de Sustentabilidade e Meio Ambiente da Klabin, Julio Nogueira.
“Mas, se a empresa tem um olhar adicional, não só de custos, mas de sustentabilidade e racionalidade, aí a pegada é outra.”
De acordo com ele, a redução contínua no consumo de água, mesmo com a ampliação de tamanho a outro, foi possível por uma mistura de engajamento da empresa com a evolução das tecnologias disponíveis para um reaproveitamento e racionamento da água.
Máquinas que permitem, hoje, reutilizar de maneira rápida a água que antes era simplesmente descartada entre essas soluções. O líquido é usado, na indústria de papel e celulose, em grandes processos, o que inclui diversas etapas dos equipamentos, o resfriamento de fluidos e a produção da polpa que dá origem à celulose.
“As tecnologias disponíveis hoje são e não existem mais desculpas para as empresas não serem ambientalmente responsáveis”, disse Wagner Carvalho, presidente da empresa de soluções em muitas economias de água e energia W-Energy.
e sistemas remotos e online de detecção de infiltrações são algumas ferramentas que ele menciona.
Entre os clientes de sua empresa, estão fábricas, shoppings, faculdades e hotéis, entre outros, que reduziram em mais de 30% seu consumo com uma aplicação de soluções como essas.
Critério para bônus
Na BRF, dona das marcas Sadia, foi feita uma organização e no ano passado para incorporar e ampliar as políticas já existentes de .
Novas metas foram definidas – o de água, por exemplo, deve ser reduzido em 13% até 2025. Foi criado um comitê de consumo formado por executivos e técnicos para os assuntos ligados a ESG e como metas , como redução do sustentabilidade de água por exemplo, determinam uma definição para definir o tamanho dos executivos.

Fiscalização de instalações, mapeamento das instalações hidrográficas próximas das instalações, além de tecnologias de limpeza a seco das instalações, com ajuda de parceiros como a Embrapa, estão entre as medidas adotadas como medidas adotadas pelo frigoríficos 27 plantas que estão no Brasil, além de suas instalações em outros países também.
A lavagem e a higienização de todos os locais por onde passam os animais e os alimentos, resfriamento das carnes e, claro, a água que sustenta os animais, estão entre os principais usos de água de uma companhia como a BRF.
“Consumimos água em larga escala e estamos próximos às cidades que também precisam da água que puxamos para produzir”, disse a diretora de Sustentabilidade da BRF, Mariana Modesto.
“A mesma água que vem a gente é a que as pessoas para os municípios consomem. Por isso assumimos esses compromissos públicos [de racionalização no uso dos recursos hídricos]de transparência com nossos stakeholders, porque sabemos que é um recurso importante e que são que beneficiam toda a sociedade.”
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