A pandemia da Covid-19 melhorias significativas com a massa em destaque da população. No entanto, o panorama ainda não é dos melhores, considerando que o cenário pandêmico não deixou de existir, assim como o vírus causador da doença não deixou de se propagar. Como prova disso, está informado, nos últimos dias, que uma variante hí do coronavírus composta por Ômicron e Delta surgindo em vários países da Europa: a Deltacron.
A descoberta da variante
Uma nova variante foi descoberta por acaso. Em fevereiro, Scott Nguyen, cientista do Laboratório de Saúde Pública (Estados Unidos), Washington estava inspecionando o GISAID quando não estava inspecionando o GISAID quando o banco de dados internacional de genomas de genomas de estranhos estava. O local identificado que foram identificados como uma mistura de mistura variantes Delta e Ômicron. Os exemplares foram enviados em janeiro, na França

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Os cientistas chamam esses vírus híbridos de recombinantes. Ao estudar o assunto, Nguy fundo e outras possíveis recombinantes na Holanda Dinamarca. Como feitos pelo pesquisador online foram compartilhados em um fórum online co-lineages, onde os pesquisadores ajudaram uns aos outros testes a novas pesquisas.
Onde a nova cepa foi encontrada?
Em uma atualização de 10 de março, um banco de sequências internacional de dados pode ter ocorrido três vezes na nova variante na França, oito na Dinamarca, uma na Alemanha e uma Holanda. Além disso, empresa registrada pela Reuters, um sequenciamento genético Elelix encontrou dois casos nos Estados Unidos.

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Partindo disso, Nguyen e seus colegas do Laboratório de Saúde Pública de Washington estão analisando informações de bancos de dados dos Estados Unidos. O é perceber se existem casos de incêndio pela Deltacron sendo registrados não e em que nível objetivo é possível é país.
A situação é questionável?
Com os dados que têm o momento, perceber que uma variante ainda não foi capaz de crescer de forma até o momento. Para o virologista do Institut Pasteur em Paris, Etienne Simon-Loriere, o genoma da variante recombinante também não representa uma nova fase da pandemia.

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Isso porque, como variante, é uma espécie de delta e Ô, a população mundial já apresenta uma vacina contra elas, porque já foram imunes a vacinas ou porque foram imunizadas através da vacina. Sendo assim, caso a Deltracon entre no corpo humano, não será algo tão novo e que o sistema imunológico não apresentará nenhuma resposta.
O fato de que já tem duas variantes que deram origem à Deltacron contaminaram parcela significativa da população mundial ajuda nesse cenário. “A superfície dos vírus é super semelhante à Ômicron, então o corpo o reconhecerá tão bem quanto a Ômicron”, disse Simon-Loriere, com informações do jornal O Globo.
Deltacron é o nome oficial da nova cepa?
Por enquanto, alguns cientistas estão se referindo à nova variante como AY.4/BA.1. Esse sistema de nomeação foi criado em acordo entre diversos cientistas, que optaram por criar para nomear os vírus recombinantes.

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Os pesquisadores nomeiam os recombinantes com uma abreviação de duas letras, como ocorreram com um Deltacron. Como ainda não há um nome oficial para uma variante, considerando que sua descoberta é muito recente, alguns cientistas optam por chamá-la Deltamicron. Nas próximas semanas ou meses, todos os dados da nova cepa deve entrar em consenso para unificar a nomenclatura dada a ela.
Além de facilitar a identificação da variante, a unificação da nomenclatura da Deltacron pode ajudar nas notícias e estudos sobre ela, assim como na informação da população em geral. Caso a cepa seja considerada diferente, uma confusão pode ser chamada de nomes diferentes, já que aqueles que recebem podem acreditar que o tratamento é mais de uma variante.
Fonte: O Globo
Esse conteúdo Deltacron: uma nova variante encontrada na França foi criado pelo site Fatos Desconhecidos.
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