O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (2 reforços nesta terça-feira) que considerem ajustar um novo ajuste de 1 percentual na Selic, taxa básica de retorno, apesar das incertezas da economia pela guerra na Ucrânia. No entanto, deixa uma porta aberta para ser mais agressiva.
“Um novo ajuste de 1 ponto percentual, de ajuste de mesma magnitude, é uma estratégia mais adequada para alcançar aperto adicional suficiente e garantir uma mudança de ajuste de ajuste ao longo do horizonte, assim como ancoragem mais relevante das expectativas de prazos” , disse a autoridade econômica em uma referência à reunião da semana passada, quando decidiu aumentar a Selic em 1 ponto, a 11,75% ao ano.
“Entretanto, reconhece o tamanho do cenário, ajustando o ajuste e ajustando o tamanho do cenário, ajustando o ajuste e ajustando o tamanho do cenário, para a combinação da inflação, e reforçando o que pode ser adicionado.
A ata divulgada nesta manhã mostra um BC mais dovish, no jargão do mercado para se referir a uma postura mais branda, na opinião do estrategista da RB Investimentos Gustavo Cruz. “Entendo que a ata do Copom foi mais dovish do que o comunicado, dá mais sinais que pretendem encerrar (o ciclo de alta com a taxa) em 12,7% ao ano, embora deixe a porta aberta para ir além”, diz.
Ata, o comitê volta a citar como riscos relevantes para a inflação, além do conflito no Leste Europeu, as incertezas em relação ao futuro do arcabouço fiscal no Brasil, que eleva os prêmios de risco de desancoragem das expectativas de inflação, ea alta nos preços dos bens industriais.
Sobre esse último, o BC ressalta que a alta “não arrefeceu e deve persistir no curto prazo, enquanto a inflação de serviços acelerou ainda mais”.
O último na Selic começou em março de 2017. de agosto de 2020 e março de 2021.
*Em atualização
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