O 86° meteorito brasileiro e primeiro da Paraíba foi encontrado na cidade de Nova Oinda, no Sertão do estado nordestino. UMA rocha espacial já foi classificado, classificado e oficializada no último sábado (19) pela Meteoritical Societyque deu à ela o nome de Nova Olinda, em referência à cidade onde foi encontrada.
História
O Nova Olinda é um meteorito metálico, encontrado pelos irmãos Edsom Oliveira da Silva e João Jarba Oliveira da Silva em 2014. Na época, João Jarba e Edsom, mais conhecido como Roma Edsom, procuravam por ouro com um detector de metais, numa fazenda da zona rural do município de Nova Olinda, na Paraíba. Em um determinado local, próximo a um lago, o detector de disparou acusando que havia algo grande por lá. Roma e João cavaram o local com uma picareta e rapidamente desenterraram a rocha.
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Ela era realmente uma rocha grande e muito pesada, com cerca de 28 Kg e diferente de outras regiões na região. não era, não era ouromas tinha uma forma tão peculiar que Roma Edsom a levou para casa, onde ela ficou enfeitando sua mesa de jantar.
Por 5 anos, o primeiro meteorito encontrado na Paraíba serviu de adorno para a mesa de jantar de Roma Edsom. E aqueda lá até hoje, não fosse queda de uma outra rocha em Santa Filomena, Pernambuco Com a repercussão que o meteorito de Santana ganhou na mídia, Roma Filom que sua rocha, encontrado o meteorito antes, também poderia um meteorito. Depois de algumas pesquisas na internet, entrou em contato com André Moutinho, pesquisador e colecionador de meteoritos.
Moutinho Roma a realizar os primeiros testes e, com a possibilidade de ser realmente rocha espacial, uma amostra foi retirada e enviada para São Paulo, onde André Moutinho confirmou que se sabe de um meteoro realmente espacial. A partir de então, entrou em pesquisa para a realização das avaliações de contato para a classificação do meteorito.
Análise e classificação
As pesquisas do meteorito encontrado na Paraíba foram feitas através de uma parceria entre pesquisa da Universidade de Alberta (Canadá) e um grupo de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) e também incluiu André Moutinho. Esta foi apenas uma vez que um meteorito definido é a partir de uma ilustração feita no Brasil. A primeira foi a do meteorito Conceição do Tocantins, que também foi oficializado esse ano pela Meteoritical Society.

O meteorito Nova Olinda é um meteorito metálico, composto basicamente por ferro e adicionado, além de outros materiais em menor concentração. Ele foi anunciado como um octaedrito IIAB. As concentrações de meteoritos II são menores entre os meteoritos metálicos.
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Meteoritos o Nova Olinda, se formaram no núcleo metálico de seu corpo parental que, provavelmente, foi um protoplaneta destruído por um impacto violento.
De acordo com análise com isótopos de meteoritos semelhantes, o que lançou no espaço de formação dos núcleos teria ocorrido cerca de 4,5 bilhões de anos, ou seja, no período de formação do Sistema Solar. Desde, estes fragmentos vagam pelo Sistema Solar na forma de pequenos asteroides e meteoroides e, eventualmente, alguns deles atingem a Terra
Ainda não se sabe quanto tempo meteorito Nova Olinda caiu na Terra. Mas devido a isso, é provável que isso tenha ocorrido há alguns milhares de anos, e tenha permanecido enterrado por todos os tempos, até encontrado ser encontrado pelos pelos Roma Roma Edsom e João Jarba.
Destino incerto
ideal, o destino do 86° meteorito brasileiro e 1° descoberto na Paraíba ainda é incerto. Há cerca de 4 meses a Associação Paraibana de Astronomia tenta contato com o Governo Estadual para propor que o Estado compre a peça, para que ela fique em exposição pública permanente no Planetário do Espaço Cultural em João Pessoa. Entretanto, até o momento, a associação não retornada, e agora teme que o meteorito, que tem uma importância histórica para o Estado, acabe sendo vendido para fora do país.
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