Um dos quatro presos na megaoperação Huracán deflagrada Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) na manhã desta segunda-feira (21/3), foi indiciado, em fevereiro deste ano, por homicídio doloso qualificado pela polícia, quando assumir o risco de matar. Vinícius Couto Farago31 anos, é acusado de atropelar e matar o jovem Matheus Menezes de Assunção Nunes, 25, em 16 de janeiro.
De acordo com as pesquisas 4ª Delegacia de Polícia (Guará 2), Vinícius teria passado a tarde e parte da noite ingerindo bebida alcoólica num bar. Após deixar o local, por volta das 23h30, passou a dirigir em alta velocidade, vindo a atingir a vítima durante a travessia na faixa de pedestre.
O motorista deixou o local sem prestar socorro, mas foi seguido dele por testemunhas, que fizeram imagens abandonando o veículo e comprando cerveja numa distribuidora próxima.
Confira fotos da vítima:

A família sabia que Matheus Menezes estava desaparecido em 16 de janeiroReprodução/Facebook

Matheus, de 25 anos, voltava da casa da namorada, em Águas Claras, no dia do acidenteReprodução/Facebook

O jovem foi atropelado na altura da QE 30, no Guará 2. Ele chegou a socorrido e levado ao hospital, mas não resistiu aos serviços ao hospitalReprodução/Facebook

A PCDF não conseguiu identificar quem era o rapaz no dia do acidente, pois ele não carregava documento pessoalReprodução/Facebook
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Rifas
Nas horas desta segunda-feira2, Vinícius foi surpreendido pela Divisão de Repressão e Fur (DRF), o suspeito já foi descoberto pela Divisão de Repressão e Fur (DRF), o suspeito já suspeito Dub, Kleber Moraes, apontado como líder do esquema de lavagem de dinheiro.
A PCDF cumpriu quatro prisões de luxo e apreensão, sequestro de nove carros de luxo, Lamborghini, além do arresto de uma mansão no parque Ferrari e mandado de prisão em R$ 4 milhões. A ainda pediu o bloqueio de R$ 100 milhões das contas de quatro investigações e de três empresas envolvidas no esquema de organização.
Veja imagens da operação:

Influenciador conhecido como Klebim foi preso nesta segunda-feira Hugo Barreto/Metrópoles

Polícia investiga esquema de rifas ilegaisHugo Barreto/Metrópoles

Youtuber movimentou mais de R$ 20 milhõesHugo Barreto/Metrópoles

Polícia também apura crime de lavagem de dinheiroHugo Barreto/Metrópoles

Operação é coordenada pela DRFHugo Barreto/Metrópoles

Youtuber costuma ostentar carros importadosHugo Barreto/Metrópoles

Veículos de luxo foram apreendidosHugo Barreto/Metrópoles

Kleber Moraes, conhecido como KlebimHugo Barreto/Metrópoles

Operação contorno com apoio do DOEHugo Barreto/Metrópoles
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Como apurações da Operação Huracá apontaram a utilização de meios sociais de luxo para promover e seus perfis de usuários de perfis de luxo, realizando sorteios de redes digitais com redes de som e personalização personalizadas. Klebim três alvos foram presos e outros crimes de lavagem de dinheiro de jogos de azar.
Lavagem de dinheiro
De acordo com os órgãos autorizados não são os seus especialistas, o youtuber não recolheu os órgãos. Klebim, segundo a polícia, lava o dinheiro dos sorteios com a aquisição de veículos superesportivos, que são registrados em nome de laranjas – incluindo a mãe do influenciador – e empresas de fachada.
Além disso, Vinícim e Vinícim, foram acusados de integrar o processo de composição química, e Pedro Henrique Bar, Alex Bruno da Silva Vale. Todos ajudado a movimentar como operadoras clandestinas e auxiliar na entrega dos veículos, por receber comissões em dinheiro pagas pelo isso influenciador digital.
A DRF que o esquema era quase lucrativo e apurou que os movimentos movimentaram R$ 20 milhões em apenas dois anos. Para se ter ideia do poder de compra de Klebim, a polícia apreendeu uma Lamborghini Huracán e uma Ferrari 458 Spider. Os superesportivos estão avaliados em R$ 3 milhões cada.
Veja carrões do youtuber:
Rifa clandestina
A rifa clandestina é prática ilegal, de acordo com o Ministério da Economia, órgão responsável por regrar e fiscalizar loterias e jogos de azar no país. Segundo a pasta, ainda que o dinheiro da rifa sirva para bancar projetos de veículos – ou, total ou orientado para ser orientado para o clandestina – a prática é considerada clandestina e irregular.
A legislação permite sorteios e rifas com venda de cotas apenas para instituições filantrópicas e mediante autorização especial; caso, os sorteios devem ser realizados exclusivamente via Loteria Federal. O órgão informa que “a exploração de bingos, loterias e sorteios é atividade ilegal e constitui contravenção penal”, além de consistir em um “serviço público exclusivo da União”.
Por meio de nota, o ministério informa que, qualquer um tem a ação de consumidor.
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