O governo federal anunciou, nesta segunda-feira (21/3), a criação de um crédito de metano, que funcionará dentro do mercado de carbono. Por meio de portaria, o Ministério do Meio Ambiente (MMA) criou o Programa Nacional de Redução de Emissões de Metano – Metano Zero. O documento foi assinado nesta segunda-feira em evento no Palácio do Planalto para o lançamento de medidas de fomento à produção e ao uso sustentável do biometano.
A iniciativa, inédita no mundo, é uma resposta do governo brasileiro à pressão internacional sobre a atuação na questão ambiental.
O meta é um dos gases que mais contribui para o aumento da temperatura. No Brasil, grande parte das provêm da criação de bovinos. Já o biometano é um gás 100% renovável ao gás natural. Ele é usado na indústria ou nos transportes, em substituição ao GLP (gás de cozinha), óleo diesel e outros resultados de petróleo.
“O governo federal reconhece o crédito de metano, uma moeda verde, um ativo ambiental que trabalha ou mantém e consegue reduzir como ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite. “Será uma receita adicional aos projetos de usinas de biogás e biometano”, prosseguiu o ministro.
“A política do biometano é fundamental para que o aumento da energia no Brasil seja sustentável e sustentável para atingir a segurança energética e atingir a diversidade na COP”, nota.
Em novembro de 2021, na Conferência das Nações Unidas para Mudanças Climáticas (COP26) realizada em Glasgow, na Escócia, o Brasil e outra centena de países se transportaram a reduzir em 30% as medidas de metano até 2030.
O presidente da Associação Brasileira do Biogás (ABiogás)saudou a iniciativa e lembrou-se que ela está comprometida com o COP 2 comprometido na iniciativa 2.
“É uma iniciativa pioneira o crédito pioneiro no mundo contabilizar do CO2 para dar, e alinhado com uma discussão de redução de 30% do projeto de Glasgow. Acho que o Brasil tem potencial de muita solução, e redução de custo alegado com essa receita de metano”, Gardemann.
O governo ainda anunciou nesta segunda a isenção de impostos para aquisição de máquinas e equipamentos para montagem das usinas de biogás e biometano. A isenção foi formalizada por portaria que inclui investimentos em metano no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura (REIDI).
Redução de descarga do diesel
Além de geração de energia, o bio também poderá ser utilizado no transporte e reduzir a dependência do diesel utilizado como combustível em caminhão.
“O Brasil hoje importa 30% do diesel consumido, o biometano eliminar pode esta necessidade de entrega de diesel em 10 anos. Isso é muito importante em termos de sustentabilidade e menos emissão de gás carbônico”, disse o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
De acordo com o ministro, isso é importante em termos de sustentabilidade e de menos de gás carbônico. Ainda segundo a adaptação dos caminhões abastecidos com diesel para biometano é possível. “Isso é muito importante para os nossos caminhosneiros, que terão essa opção”, frisou.
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