O Paradoxo do Gato de Schrödinger é um experimento conhecido e estudado nas aulas de física do Ensino Médio ao redor do mundo. No entanto, poucos conseguiram compreender de fato o paradoxo. Por isso, use o exemplo de forma errônea.
Assim, trata-se do famoso experimento mental proposto pelo físico austríaco Erwin Rudolf Josef Alexander Schrödinger. No caso, ele coloca um gato em uma caixa lacrada e, por isso, ele está vivo e morto – ao mesmo tempo. Isso permanece como verdade até que o objeto seja aberto e um observador possa constar se o felino se encontra vivo ou morto de fato.
Esse exercício surgiu no início de 1930 em uma situação em que foi necessário explicar uma questão relacionada com a mecânica quântica. Então, esse ramo da física estuda o universo em escala de partículas subatômicas.
Gato de Schrödinger

TeamK/Pixabay
O de Schrödinger foi criado para ilustrar uma possibilidade de experimentos futuros em mais de um estado ao mesmo tempo. Isso é previsto na mecânica quântica por conta do conceito de superposição.
Pelo formalismo quântico, uma natureza ondulatória pode ser uma matéria que possui uma função de onda. Assim, o gato vivo é confirmado por uma função de onda morta, identificada por outra função de onda. Como o gato pode estar vivo ou morto, indica que houve a superposição das duas funções de onda.
Por conta do Princípio da Incerteza de Heisenberg, estabelecer-se que não é possível fazer uma medida sem interferir nos resultados da própria medida. Sendo assim, a caixa fosse aberta, o individual caso seus efeitos interferem no sistema e alteram.
Isso representa a diferença entre a mecânica clássica e a mecânica quântica, no primeiro caso, podemos abrir a caixa. Já no segundo, isso implica na alteração dos resultados.
Dessa forma, ao longo das décadas desde a sua criação, vários pesquisadores tentaram encontrar o paradoxo. Recentemente, o reconhecimento de uma nova abordagem para resolver o problema foi criado.
Ele parece ter o paradoxo de uma série de questões relacionadas ao Gato de Schrödinger. Esse pesquisador é Franck Laloë, teórico físico do Laboratoire Kastler Brossel, da ENS-Université PSL (Paris). Já sua abordagem é pautada em “desconstruir” o Gato de Schrödinger.
Nova abordagem
Apesar de ser um experimento mental, o paradoxo não se trata de apenas pensar sobre o felino vivo-morto que está preso dentro da caixa. Isso porque o paradoxo também é um problema matemático.
Sendo que o Laloë não está estável mais um termo na data, o que descreve como o sistema está estável, podendo variar com o tempo do sistema.
Logo, a introdução do parâmetro proposto pelo pesquisador permite que ocorra o projeto do vetor de estado. Isso consiste em um dos processos que são um sistema quântico evoluído. Com isso, o resultado de cada deve ser único, assim como é observado no universo macroscópico.
Além disso, a solução de Laloë relacional o recovery do vetor com o campo gravitacional universal. Já a abordagem dos fatores propostos faz com que o cientista seja aplicado em partículas subatômicas assim como em corpos de grandes dimensões.
Contudo, essa abordagem já havia sido proposta pelo filósofo e físico britânico Roger Penrose. Nesse caso, ela nunca foi devidamente desenvolvida. Já Franck Laloë detalhou e publicou sua versão de solução para o paradoxo do Gato de Schrödinger. Logo, ela pode ser aplicada para a criação de modelos e simulações, assim como testada em experimentos de laboratório. Isso pode até resultar em consequências no campo da astrofísica.
Fonte: Tecmundo
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