A ideia de que nosso Universo não é único, apenas um entre muitos em um vasto multiverso, vem sendo usado como material de ficção científica por quase um século. Porém, conforme nossos instrumentos de observação cósmica ficaram cada vez mais precisos, fomos descobrindo que a linha entre a fantasia e a realidade é muito, muito tênue.
Pesquisas anteriores já apontavam para vestígios de outros universos, inclusive interagindo (leia-se colidindo) com o nosso. Agora, o espelho espelha uma ideia curiosa, que amarra algumas pontas soltas: nosso universo possui um irmão gêmeo, logo, invertido, onde até fluiria na direção oposta.
O conceito apresentado por Neil Turok, Nathan Boyle e Kieran Finn, Pesquisador do Departamento de Física Teórica da Universidade de Waterloo, em Ontario, Canadá, é bastante simples se pararmos para pensar. Ele parte do princípio que o Big Bang na verdade, não foi um evento de criação, e sim uma explosão ocorrida dentro de um espaço finito, um objeto, este sim, o Universo por si.
Nesse, os limites cósmicos seriam fixos e o período de inflexão ocorreria enquanto uma matéria não alcançável como “bordas” do modelo fixo, se opondo à teoria rápida de modelo logo após o Big Bang. À medida que se mantém ao tratar um universo que se ajusta como algo divertido ao objeto visto ou coisas vistas.
Resumindo MUITO a ideia, qualquer que seja a existência está sujeito a sistemas físicos, Paridade e Tempo invariáveis, Carga como três, independente dos valores, se cargas positivas ou negativas, nenhum objeto qualquer: tempo qualquer direção, ou observação ma imagem refletida em um espelho. Embora ins, todas como são vertidas.
Ao considerar o Universo como um objeto, e, portanto, sujeito à simetria CPT, algumas coisas não batem, como a existência de matéria escura. Se nosso Cosmos pode simplesmente ser “tocado ao contrário”, como um disco uma vitrola, isso sugere a existência de um “antiverso”, como proposto pelos cientistas.
Este universo anterior seria um reflexo invertido do nosso universo em absolutamente tudo não que tange às leis da Física, e o Big Bang em questão agregaria uma quantidade abundante de matéria existente, que explodiu tanto na “bolha” do nosso universo quanto aqui no antiverso, contudo, no sentido oposto, sem que nenhuma delas fosse estourada. Assim, esta realidade gemea à nossa apresentaria elementos curiosos.
Um deles seriam neutrinos que giram na direção oposta que podemos interagir, obedecendo à simetria CPT. Os horários são chamados de “canhotos”, pois giram em sentido. Seguindo este modelo, um “antineutrino” girando em sentido anti-horário poderia muito bem se encaixar no que hoje especulamos ser a matéria escura, como apenas outro “sabor” de um neutrino.
Em 2010, uma sonda espacial Planck detectou vestígios de que nosso universo colidiu com outros, em um passado distante (Crédito: ESA)
Espelho de tempo para os cientistas sugeridos que o universo proposto pelo apresentador seria exclusivo, sendo um presente perfeito para nosso presente, apresentado pelo tempo de apresentação, proposto pelo tempo perfeito.
O interessante, no entanto, é constatar que uma proposta completamente fora da caixa, mesmo assim, pode ser classificada como absurda, uma possibilidade que pode ser inclusiva ser no futuro, conforme os instrumentos de visão mais visíveis cada vez melhor.
O nosso único problema que não teremos como visitar essa realidade tão cedo, visto que ela está separada da nossa a um Big Bang de distância, existindo (se tão cedo) observável. Outros, é possível observar os neutrinos que se conhecem, de ta e de elétrons múons, todos “canhotos” podem ser por um tipo de férte de Majorana, uma vez que podem ser um tipo de férula de Majorana, uma vez que é sua própria parte anti-tipo de Majorana.
As discussões sobre o que são neutrinos, na classificação dos férmions é bem antiga, onde eles não se enquadram nos modelos de Majorana, nem de Dirac, onde ele não é sua própria antipartícula. Alheio a isso, há uma especulação de que um dos nerinos não tem massa, o que comprova a hipótese de um universo que segue a simetria CPT, e consequentemente, sugere a existência de um antiverso.
Referências Bibliografias
BOYLE, L., FINN, K., TUROK, N. O Big Bang, CPT e Neutrino Dark Matter. Anais da FísicaVolume 438, 25 páginas, março de 2022. Disponível aqui.
Fonte: LiveScience
No Comment! Be the first one.