
O presidente Jair Bolsonaro comemorou o que classificou como um recuo do ministro do SSupremo Tribunal Federal Alexandre de Moraesque liberou o Telegrama na tarde de domingo depois de o aplicativo cumprir determinações.
Bolsonaro disse ainda que espera não ter mais “surpresas” desse tipo nas amor.
Em uma entrevista o presidente da Alvorada afirmou que Mores “ia perder isso, e consultara, recuar”.
Na aplicação, depois da determinação judicial de bloqueio o CEO do Telegram, Pavel Durov, pediu desculpas pela “negligência” em não ter tido sete meses tentativas e determinado pelo mais prazo nos últimos meses.
Moraes deu 24 horas para que as determinações fossem impostas, e o Telegram detetou os canais e a remoção do sistema do próprio Bolsonaro, com informações de uma tentativa de hackeamento do Tribunal Superior Eleitoral. Bolsonaro alega, erroneamente, que o ataque poderia chegar ao sistema de apuração das urnas eletrônicas.
Com o cumprimento das ordens o bloqueio do Telegram suspendeu no país.
“São Telegramas de milhões de pessoas que usam. Você não pode prejudicar essas pessoas que usam Telegram para fazer negócios, tratamento médico, defesa civil… Isso é um crime fazer isso daí. É um ato lamentável que a tempo o presidente.
Ó governador Advocacia Geral da União (AGU) para entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade em favor do Telegram. A Adin chegou a ser distribuído para a ministra Rosa Weber, mas não foi apreciada antes da revogação da decisão por Moraes.
Bolsonaro, no entanto, largamente, temor de que novas atividades no entanto o aplicativo, usado amplamente pelas redes bolsonaristas.
“Espero que não tenhamos nenhuma surpresa por parte do TSE (Tribunal Superior Eleitoral)disse.
Até o momento, Telegram é o entre os principais aplicativos de mensagens e redes sociais que não foram fechados ainda uma colaboração com o TSE com vistas à campanha eleitoral ano.
O Telegram não tem nenhum tipo de moderação de postagens, mas segundo nota do STF, o aplicativo comunicado que “estabelecerá relações de trabalho com agências de checagem; postagem pública para usuários banidos por espalhar desinformação; além de atualizar termos de serviços e informações verificadas”.
Alexandre de Moraes será o presidente do TSE durante o período eleitoral.
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