
Como ações da Pedra (STNE) seguem em alta nesta segunda-feira (21), de 4%, a US$ 14, após disparada de 42% na sexta (18) com a divulgação do balanço da companhia e uma série de sinalizações positivas. Os BDRs na B3 (STOC31) também avançam.
Embora o UBS BBpor exemplo, tenha um “neutra” administrado para as ações e preço-alvo de US$ 21 por conta da “pressão do cenário macroeconômico”, a Genial Investimentos botou em revisão como para o papel.
“A Stone vem endereçando grande parte de seus problemas com a reprecificação dos produtos e mudanças em sua equipe”, disse. “Além disso, testes com produtos de crédito devem ser recuperados entre o 2° 3° trimestre de 2022”.
A empresa apresentou no balanço mais recente um lucro clientes. em R$ 33,7 milhões (-90,6% a/a), decisão da companhia de não repassar alta da Selic a clientes
No entanto, a companhia sinalizou já estar reprecificando seus produtos, impactando positivamente o guidance para o 1T21. A Stone espera um lucro antes do imposto no 1T21 de R$ 140 milhões.
Stone ainda tem vários estimados
A Genial considera que o múltiplo de 37,8x P/L 22 da Stone ainda estimado, mas destaca que a própria empresa vem sinalizando que o pior já passou.
“A Stone espera que seja o resultado do 1T22 o menor do ano. Portanto, a espera é de que o lucro anual seja de no mínimo R$ 560 milhões”.
Daniel Federle e Victor Ricciuti, do Credit Suisse, viram projeções de um primeiro trimestre de 2022 “muito melhor”, “dando o tom para o que vem pela frente”, relatório segundo a clientes.
Entre os destaques das estimativas divulgadas pela Stone está até a expectativa19% no primeiro trimestre sobre um ano antes.
Já um alto no volume total de pagamentos processados e microcomerciantes é estimado em até 83%.
O BTG Pactual mencionou que o resultado atual foi anunciado ao fim do segundo na comparação trimestral, o que foi divulgado no próximo trimestre para o período, em que aponta para o grande aumento de tarifas (taxa de tomada) e o próximo trimestre de rentabilidade segundo na comparação trimestral”, desenhados por analistas, incluindo Eduardo Rosman.
Em fevereiro de 2021, a Stone teve prejuízo de 8% dos resultados desde 2021. Os resultados da carteira da companhia foram afetados pelo crédito e pela provisão de ações da Sessão.
A Stone chegou a provisoriamente 40% da carteira de crédito no 2T21 em função de problemas na concessão de crédito e falta de interoperabilidade nas centrais de recebíveis.
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