Entre setembro do ano passado e o último mês de fevereiro, o Banco Central (BC) registrado registrado três entregas de dados de usuários que utilizam o Imagemo sistema instantâneo de pagamentos em operação desde o final de 2020.
Apesar de apenas provavelmente dados cadastrais —como nome, CPF, telefone e instituição bancária—, 576.785 chaves foram expostas no total.
Como disse o BC à CNN Brasil, as informações não são confidenciais ou sigilosas: “Parte costume ser compartilhada pelos usuários ou fazer uma operação de TED DOC. Elas estão impressas nos comprovantes das transações e podem constar nos comprovantes das transações.”
No entanto, resta a dúvida: é possível o usuário consultar, ativamente, se teve seus dados expostos?
A resposta é não.
Como se tratam de cadastrais, é possível que fraudadores abordem aqueles que tiveram suas chaves expostas para extrair, a partir de golpes de engenharia social, dados sigilosos de contas bancárias.
“O cibercriminoso pode passar por um funcionário do banco, por exemplo, e pedir senhas de cartões ou dados da conta”, explica Renata Abalém, especialista advogada em direito do consumidor e consultora da OAB de Goiás.
“O mesmo clonar o número de WhatsApp do usuário, muitas vezes usado como chave Pixíssimo empregar golpes pessoais, cada vez mais ativados.”
É por esse que o Banco Central destaca que cada usuário teve sua Pix exposta que foi informada internamente da chave, por meio do sistema da instituição bancária de relacionamento. Isso quer dizer que nenhuma outra forma de contato, quer seja mensagem de texto, quer seja ligação ou e-mail, foi utilizada.
“Como tais incidentes envolvendo clientes de diversas instituições, a comunicação se dá por meio de ambiente logado da instituição de relacionamento, de forma a dar mais segurança a essa comunicação. O Banco Central coordena, disponibilizando como informações que processam e realizam o acompanhamento junto às instituições”, informou a instituição.
Assim sendo, não há nenhum método autorizado de consulta ativa para o usuário saber se teve a chave Pix exposta ou não. Ou seja, se você não recebeu nenhum aviso via sistema interno do banco, seus dados não foram expostos.
Para evitar golpes, especialistas aconselham uma série de medidas de segurança.
“Do ponto de espera do consumidor, o que você evitará mais etapas para fazer a autenticação, e, mesmo que você tente mais etapas para fazer a autenticação do consumidor, e, que você evite mais etapas para fazer a autenticação do consumidor, e, que você mesmo use a rede social para comprar apenas de lugares”, recomenda Renata. “Sempre desconfie de links que chegam até você.”
*Sob Supervisão de Deise de Oliveira.
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