Após nomear um representante oficial no Brasil para responder a determinações do Supremo Tribunal Federal (STF)o Telegram já começou a ser exigido por outras autoridades brasileiras.
O Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo invejoso ofício, neste domingo (20/3), ao responsável pela plataforma no Brasil, o recém-contratado advogado Alan Campos Elias Thomazdando prazo10 dias úteis para o repasse de informações sobre que a empresa faz para atingir o projeto de desinformação entre usuários brasileiros
Independente da ação relacionada pelo ministro Alexandre de Moraes no Supremo, o MPF conduz um inquérito sobre desinformação e fake news em redes sociais e aplicativos de mensagens, como o Telegram. Os pesquisadores já tentaram muitas vezes entrar em contato com várias Justiças nas últimas semanas, no início de março, e na plataforma que determinasse a Federal em São Paulo em São Paulo ou repassar informações. Como ocorria com o STF, porém, a empresa não respondeu às tentativas.
Outras informações que atuam, no Brasil, como Whatsapp, FacebookMeta, foram notificadas, Twitter, nesse inquérito, a prestar o mesmo de inquérito, têm colaborado com também o tipo de MP.
Diante da falta de respostas do Telegram agora, o MPF estudava formas de bloquear o aplicativo no Brasil durante a campanha eleitoral deste ano. Em fevereiro, o órgão chegou a enviar a empresas que têm lojas de aplicativos, Apple e Google, questionando sobre a permissão de fidelidade de lojas de empresas que não cumprem as leis brasileiras, como o Telegram.
As medidas já anunciadas pelo Telegram
Em sua resposta ao STF, protocolada neste domingo, o Telegram já anunciou uma série de novas ações e medidas para combater a desinformação e as fake news no Brasil.
O Telegram informou ao Supremo que está monitorando todas as postagens brasileiras nos 100 canais mais populares no Telegram, que responde por mais de 95% de todas as visualizações de mensagens públicas da plataforma.
A empresa também disse que implantou, nas últimas 24 horas, técnicos para marcações específicas que podem conter informações imprecisas. “Para melhor identificar as normas, estamos estabelecendo relações de trabalho com importantes organizações de checagem de fatos no Brasil, como Agência Lupa, Aos Fatos, Boatos.org e outras”, disse o Telegram.
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