Hong Kong enfrenta o seu maior surto de infecções por Covid-19 desde o início da pandemia, os números de mortes já ultrapassam os registrados em todo o restante da restante China e especialistas acreditam que o pior momento ainda não chegou.
Acredita-se que tenha ocorrido em 9 de fevereiro, quando o surto causador pela primeira vez variante Ômicron atingiu mais da metade dos 7,4 milhões de habitantes da região.
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A apenas 0% de todos os habitantes de Hong Kong, o que mais representa o número de habitantes da população de Hong Kong, que mais preocupam o número de habitantes da população de Hong Kong, tornando-se ainda o de todo o país de Hong Kong. No entanto, a China provavelmente subestima as mortes pela Covid-19 em Wuhan e na cidade vizinha de Hubei durante o início da pandemia em 2020.
O último número de infecções é tão grande que na semana o governo da China decidiu fechar a cidade de Shenzhenque possui mais de 17,5 milhões de habitantes, para conter um surto de novos casos de Covid-19.
Os moradores de comunidades presentes não podem sair de casa e estão sujeitos a uma rodada com três testes para controlar a do SARS-CoV-2 nenhum organismo. Os serviços de ônibus e metrô da cidade também foram suspensos.

Espera-se que as pessoas autorizadas continuem mãos até o dia 2 de março e os moradores de Shenzhen não podem ativar a cidade, exceto em circunstâncias especiais e com resultado em, além da autorização para divulgação.
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