“Essa questão do preço do petróleo histeria, porque um preço é rico, vamos dizer assim, violento do petróleo, aí primeiro da questão da pandemia do retorno da atividade econômica. Depois, está havendo esse conflito absurdo lá na Rússia e na Ucrânia”.
Além disso, Mourão disse que o mercado começa a se reequilibrar. Embora na semana passada o preço do barril do petróleo tenha chegado a US$ 139, depois ele recuou para menos de US$ 100. “Essa flutuação, acredito que a Petrobras vai encaixar isso e vai ter uma redução”, disse o vice.
“Agora, uma realidade a gente tem que entender: o preço do combustível, fruto até a questão da transição energética que nós temos que viver, ele não vai voltar aos patamares que a gente gostaria. Não vamos mais, na minha visão, pague R$ 4 por litro de gasolina, vai ser difícil isso acontecer”, avaliou.
Mourão continuou afirmando que “Pode baixar aí, voltar para o meia dúzia. Mas vamos lembrar há uns dois, três anos que pagando R$ 4,50, R$ 4,60”. Enquanto isso, na última terça-feira (15), o presidente Jair Bolsonaro (PL) disse que espera, com a queda do preço do barril, que a Petrobras volta atrás no aumento.
“Estamos tendo notícias de que, nos últimos dias, o preço do petróleo lá fora tem bastante bastante. A gente espera que a Petrobras acompanhou a queda de preço lá fora. Com toda a certeza, ela fará isso daí”disse o presidente sobre uma possível baixa no preço da gasolina.