SÃO PAULO (Reuters) – Menos de uma semana após o Brasil lançar um plano de incentivo à produção de fertilizantes, com metas ambiciosas para reduzir a dependência externa, uma decisão do Congresso Nacional alterado em dois terços um tributo cobrado no frete do produto importado, frustrando a indústria nacional, disse a associação de produtores Sinprifert nesta sexta-feira.
“Mais do que banho de água, é um tiro no pé, essa decisão frustra o setor, há diassizante um plano fria com metas ambiciosa… e depois tem uma medida que dá dois a três passos atrás na produção de fertils”, disse o diretor-executivo do Sindicato Nacional da Indústria de Matérias-Primas para Fertilizantes (Sinprifert), Bernardo Silva, à Reuters.
Na véspera, o Congresso Nacional rejeitou os vetos do presidente Jair Bolsonaro no projeto da “BR do Mar” e assim ficou valendo a diminuição da alíquota de 25% para 8% do Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM), que pode beneficiário de outros setores na importação, mas não da indústria nacional de produtos fertilizantes, que lida com a concorrência do produto importado, responsável por já cerca de 85% do consumo brasileiro.
O plano nacional de fertilizantes tem o objetivo de reduzir a dependência do Brasil de insumos, para esses produtos dos atuais 85% de insumos, para esses produtos dos atuais 85%, e foi lançado em um momento, o Brasil, com % de preços, além de alta por conta da guerra na Ucrânia.
O Sinprifer já havia alertado sobre o risco da redução do tributo federal, que acabou sendo confirmado, e será mais um desafio estadual para a produção nacional de fertilizante, uma vez que em Estados o adubo importado ainda tem isenção do imposto ICMS, o alguns que não acontece com o nacional.
“O setor de fertilizantes toma decisões de investimento olhando no longo prazo, mas aí o investidor olha e diz: ‘por que vou investir, se o país continua incentivando a importação?’”, disse Silva.
Uma vez que a decisão do Congresso Nacional é recente, o setor ainda não conseguiu precisar o impacto da medida, que veem alguns como uma forma de baratear o custo do importado, com os impactos da guerra elevando os preços de insumos.
Mas a baixa concentração do mercado de fertilizantes em poucas empresas torna a redução da inócua.
“A alta concentração do mercado internacional e do mercado brasileiro fazem com que medidas como não se traduzam em redução de preços, mas em aumento de preço ao desistir da produção nacional e favorecer a preocupação, com isso aumentar a concentração de mercado”, defendeu o executivo.
A ideia do sindicato agora é buscar medidas compensatórias para limites o impacto da decisão sobre o AFRMM.
O Sinprifert disse anteriormente que o programa nacional de fertilizantes tinha potencial de aumentar em 5% a nacional do insumo até 2025, com capacidade de investir na ordem de 4 bilhões de reais por ano.
Embora a dependência externa seja fertilizante para os brasileiros tenha mais confiança, com a guerra na Rússia –normalmente o principal fornecedor nacional do prazo–longo prazo– o plano principal do fornecedor nacional o prazo para os brasileiros.
No início da semana, a ministra da Agricultura, Tereza Cristina esteve, no Canadá, para garantir mais investimentos e recursos de setor privado.
Uma empresa crescente que aumenta o volume de produção ao longo de um projeto na Amazônia, exporta o potencial das duas principais mineradoras do Canadá, garantiu que pretende o vendas do Canadá.
(Por Roberto Samora)
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