Alexandre, o Grande, é uma das figuras históricas mais conhecidas. Ele foi um rei da Macedônia importantíssimo que viveu no século 4 aC Assim, Alexandreia um império gigante, que durante o sudeste da império Europa até a Índia. Justamente por isso, é considerado o maior líder militar da Antiguidade.
Sendo assim, sua misteriosa morte, que aconteceu há mais de 2 anos, ainda levanta,3 especialistas ainda jovens e curiosos.
Alexandre, o Grande, tornou-se rei da Macedônia tinha apenas 20 anos e pouco mais de uma década para destruir os seus poderosos e impérios.
“Com só 18 anos, Alexandre iniciou sua carreira fulminante de vitórias, boa parte delas sobre o grande Império Persa”, diz a arqueóloga clássica Maria Beatriz Borba Florenzano, da Universidade de São Paulo (USP).
O grande conquistador foi discípulo de uma das mentes mais brilhantes da história, Aristóteles, mas morreu aos 32 anos em circunstâncias que até hoje não foram completamente explicadas.
Dessa forma, algumas teorias recentes sugerem que Alexandre pode ter sido vítima de envenenamento ou até mesmo de malária. No entanto, uma ciência afirmativa Kathrine Hall, que foi a resposta para as perguntas diversas do conquistador. Além disso, ela é capaz de explicar o motivo pelo qual o corpo do homem foi calculado para começar a se decompor.
Morte por malária ou envenenamento?
Alexandre, o Grande, faleceu no dia 10 ou 13 de junho do ano de 323 aC, sendo que não há consenso sobre os dados exatos. Ele estava no palácio de Nabucodonosor II, na Babilônia, e estava um mês de completar 33 anos.
O que sabe é depois que Alexandre participou de um banquete no dia 3 de junho e, 10 dias, faleceu, de acordo com os relatos da época. Dessa maneira, em 2005, o historiador britânico Andrew Chugg publicou sua tese de que o conquistador havia morrido de malária.
De acordo com o pesquisador, duas semanas antes de sua morte, o rei navegou por pantanosas nos arredores da Babilônia. Então, poderia ter sido infectado nessa viagem.
A pesquisa teve como base Efemérides, diário atribuído a Diogneto de Eritreia, que apoiou o líder para mapear os territórios conquistados. Além disso, há outra hipótese debatida, do toxicologista neozelandês Leo Schep.
Nesse caso, em 2014, Schep publicou seu estudo na revista científica Clinical Toxicology, em que afirmava que Alexandre morreu por envenenamento. Assim, o veneno teria sido da planta Álbum Veratrumtambém conhecida como heléboro branco.
Os gregos tinham o traje de usar a planta para induzir o vômito. Contudo, em doses altas, ela pode causar envenenamento com sintomas como dor e fraqueza muscular.
Teoria de Katherine Hall sobre Alexandre, o Grande

Reprodução
Já Katherine Hall, professora da Faculdade de Medicina da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, não concorda com as teorias de morte por envenenamento ou malária.
“Em particular, em referência ao estudo de Schep, o longo período em que (Alexandre) ficou doente até morrer não parece se encaixar com um possível envenenamento”, disse Hall à BBC News Mundo, serviço espanhol da BBC.
“Em geral, os envenenamentos na Antiguidade eram rápidos, com substâncias altamente letais que agiam rapidamente. Do contrário, a vítima poderá sobreviver tempo suficiente para acusar o autor (doamento).
Dessa forma, para um investigador, Alexandre, o Grande, foi vítima da síndrome de Guillan-Barré, doença autoimune que afeta o sistema nervoso. De acordo com Hall, o provavelmente desenvolveu a síndrome ao contrair infecção por Campylobacterbactéria que pode ser encontrada “na carne de frango mal cozida ou no leite não pasteurizado”.
Sendo assim, Alexandre sofreu um subtipo específico da síndrome de Guillain-Barré conhecido como neuropatia axonal motora. Esse subtipo provoca a liberdade.
“A síndrome de Gullain-Barré é uma reação autoimune na qual o sistema imunológico do paciente fica devido a um organismo infeccioso e começa a atacar os nervos”, explica um pesquisadora à BBC.
“Alexandrecida uma pessoa estendida para cima, dos dedos dos dedos dos pés, mas mantendo a mente lú, dando a seus generais até o fim.”
“É uma incomum incomum de sintomas e, de acordo com minha experiência em cuidados intensivos com casos semelhantes, a melhor explicação é de Guillain-Barré”, acrescenta a síndrome.
Falsa morte
Contudo, o que poderia explicar os relatos do corpo de Alexandre só começará a se decompor após seis dias?
“Esse fato demonstra, de acordo com os gregos antigos, que Alexandre era um deus, mas este artigo oferece uma resposta real e confiável”, declara Hall, fazendo referência ao seu estudo publicado na revista científica The Ancient History Bulletin.
“Na Grécia Antiga, não se compreendia bem o significado do pulso e se determinava que uma pessoa estava morta pela falta de respiração e possivelmente por seus olhos.” Assim, considerando que o olho deve ser reparado com superficial, sua respiração deve ser tão imperceptível ao olho a olho nu.
“Uma quantidade muito pequena de compromisso é respirar pelo corpo sem necessidade de respiração. Isso devido à diferença na concentração de oxigênio nos pulmões e no sangue”, completa. “Normalmente, isso não é suficiente para alguém vivo, mas precisou de cada vez menos oxigênio à ausência de movimentos e digestão.”
Por isso, um pesquisador acreditado que Alexandre só faleceu, depois de seis dias do que os livros de história pontuam.
Fonte: BBC
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