
É do conhecimento de grandes decisões, que são todos os grandes mudanças, costumam estressar os momentos especiais, os períodos que são previstos nos mercados.
Como, em especial no nosso País, são sempre um desses momentos, incertezas, algumas incertezas. Levando isso em consideração, o que esperar das eleições presidenciais deste ano?
Antes de iniciar a avaliação das fases de 2022, vale traçar um panorama sobre os processos eleitorais e seus impactos no mercado.
Começando por 2002, quando a liderança de Lula Trouxe um candidato ao mercado, devido ao mercado reservado dos investidores em relação ao candidato à esquerda, apesar de seu pedido de paz aos brasileiros na “carta de interesse”.
Já nas igrejas de 2006 e 2010, o cenário estava mais consolidado, com uma vantagem de 60% de Lula em relação a Geraldo Alckmin e 56% de Dilma em relação a Serraneste caso, não havia previsão de mudanças bruscas na condução da política econômica, acalmando assim os ânimos dos mercados.
Como as escolhas já foram mais acirradas e polarizadas, com um desejo social por uma mudança de rumores econômicos e políticos.
Além disso, o acidente aéreo do candidato Eduardo Campos e a entrada abrupta de Marina Silva na disputa, estimulou a volatilidade dos mercados.
Esse sentimento de polarização e acirramento se expandiu em 2018, porém o mercado carrega um “bom humor” pós impeachment, e o índice Ibovespa uma volatilidade dentro da média no período apresentado.
O que esperar de 2022?
Antes de mais nada, vale sobressair que como pesquisas realizadas até aqui pouco eleitorais de números e não podem resultar de resultados possuírem como valor antecipado. Em outras palavras, muita água ainda vai rolar.
Tendo como parâmetros as observações observadas e, incluindo o ambiente polarizado que tem hoje disputado2, o Brasil não deve ser considerado em termos de campanha eleitoral, como observado em 2006 e 010.
Naquele momento o resultado das épocas não representava, para as expectativas da época binária, um cenário e com diferenças extremas.
Havia então uma disputa entre e oposição, mas em 2006 os candidatos eram conhecidos e não havia propostas com propostas, já em 2010, a candidatar-se Dilma Rousseffa sua boa vontade de pertencer à população e a sua proposta de continuidade são relevantes.
As saídas de 2002, 2014, e 2018, e carregam cenários binários com uma ruptura inferior, para bem ou para o mal, fazendo o final das entradas. Nesses casos, os mercados tiveram, obviamente, uma volatilidade elevada durante a corrida eleitoral.

Em 2002, as circunstâncias observadas possuíam características muito distintas de hoje, uma vez que Lula nunca havia estado no poder anteriormente e os mercados tinham uma percepção muito negativa do candidato, o que trouxe uma volatilidade significativamente elevada.
Recentemente, o conteúdo de algumas entrevistas divulgadas pelo mercado, em que mostra acredita, um Lula mais ao centro.
Independentemente de uma concordância ou não, com esta afirmação, pensando apenas em possibilidade, indica que uma ou não pesquisa de fato é um crescimento de Lula nas intenções de voto, possa estressar os mercados, porém em menor medida se comparado a 2002 quando a visão sobre Lula era mais radical.
Em 2018, mesmo com uma disputa eleitoral acirrada, o mercado de uma euforia pós impeachment, vinha com um governador reformista promessa, e uma eventual vitória de Bolsonaro, representava a continuidade e um governador menos intervencionista.
Esse bom humor que existia na época, que foi abalado como as, mas restabelecido com Bolsonaro ficando em primeiro lugar no 1° turno, a volatilidade se manteve durante a linha com a média histórica.
Acredito, também, que o mercado não carrega o mesmo “humor” de 2, e temos elementos suficientes para esperar uma eleição bastante, inclusive com possibilidades do próprio nome de uma terceira via, que nos leva a que as possibilidades de 20022 Características ter, do ponto de vista da volatilidade, semelhantes às de 2014.
esperamos uma abordagem da volatilidade até próximo à metade deste ano, quando uma mudança no fluxo de notícias, o início das campanhas, debates, pesquisas mais frequentes e, posteriormente, com mais peso.
Além disso, soma-se à questão eleitoral os eventos externos, como a guerra na Ucrâniaa retirada dos estímulos e a oferta dos juros na Europa e Estados Unidos.
Levando conta este cenário, aqui uma dica para quem quer investir bem nessa eleição: a nos mostra que os resultados das empresas estatais se tornam extremamente voláteis em anos escolhidos, especialmente em cenários polarizados, sendo que este cenário pode se tornar ainda mais confiança do vencedor e de sua linha de condução. Sendo assim,
A história se tornará nos anos de vitória e as empresas apresentarão um cenário se tornar extremamente econômica.
Sendo assim, o Esperado nas Estatais ainda não vale o risco implícito e o investidor deve dar preferência aos nomes privados.
Além de que possuem uma dinâmica mais própria de crescimento e de anos com empresas possíveis, podem ser boas escolhas até o país criar cenários com base nos próximos quatro que poderão ser o governo de cenários com base nos próximos quatro.
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