UMA Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) decidiu, recentemente, a de autotestes de Covid-19 falsificados. A autoridade sanitária encontrou 939 links suspeitos de comércio irregular dos produtos.
O órgão determinou a derrubada de 17 anúncios falsos da internet. A principal preocupação da Anvisa é a possibilidade de falsos diagnósticos Os produtos nos autotestes, já que os produtos falsificados não possuem comprovação de funcionamento.
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“Nossa preocupação com os produtos falsificados está pensando no cenário epidemiológico. Então a gente lumbra um teste que pode ser um falso negativo e uma pessoa pode ser vítima de continuar circulando e espalhando vírus“, afirma a gerente-geral de Inspeção e Fiscalização de Produtos para Saúde da Anvisa, Ana Carolina Moreira Marino ao O GLOBO.
A Anvisa utiliza um serviço de inteligência artificial para interpretar os anúncios de autotestes de Covid-19. A ferramenta faz uma busca nos sites no país e identifica potenciais ameaças e, em seguida, checagem para verificar se o produto, segundo fato, é irregular.
Os autotestes de Covid-19 autorizados pela Anvisa podem ser comercializados apenas em farmácias, drogarias e estabelecimentos de saúde autorizados. A venda online é permitida nos sites oficiais destes comércios e proibidos em redes sociais e e-commerces.

O Ministério da Saúde Já afirmou que deve comprar autotestes para distribuir para a população. O exame será uma nova ferramenta de Triagem do Plano Nacional de Expansão da Testagem (PNE).
E apesar dos autotestes de Covid-19 permitirem que as pessoas realizem uma testagem dentro de casa, é necessário procurar uma unidade de saúde ou teleatendimento o resultado seja positivo para que um profissional da saúde comprove o diagnóstico.
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