
“Terra Prometida” estreou nos cinemas em 2012, contando com a participação de Matt Damon e John Krasinski para narrar um Drama pautado na indústria de petróleo e gás.
Sem filme, Damon significa uma Petroeira cujo objetivo é comprar direitos de exploração e produção nas terras de algumas famílias de uma pequena cidade do interior americano.
São quase 2 horas de um filme que, na prática, é um enorme “alerta” (ou propaganda) sobre os danos causados pela indústria do petróleo.ironia, uma obra foi financiada por um fundo do Governo dos Emirados Árabesum dos maiores produtores de petróleo do mundo.
O filme colocar em xeque a técnica de fracking, um método de obtenção de petróleo que foi crítico para um enorme projeto dos EUA: a autossuficiência energética em petróleo.
O plano, desenvolvido nas gestões de George W. Bush e Barack Obama, garantiu não apenas segurança energética ao país, mas também estabilidade global. Afinal, como a Europa de hoje não deixa mentir, financiar países com sistema autoritários para busca de energia é um enorme problema. E, historicamente, essa foi uma especialidade americana.
Por menor que seja uma surpresa, esse é um futuro dos objetivos dos EUA em relação ao pós-guerra na Ucrânia.
Ao longo desta semana iniciou-se conversas com a ditadura de Nicolás Maduro na Venezuela para suprir uma lacuna pelo governo americano para suprir uma lacuna do governo americano, o governo russo.
Tal aposta, que busca apenas nas tratativas iniciais, demostra boa parte dos erros ainda da Europa, pelos próprios EUA, por uma transição energética para uma matriz poluente, parte da famosa “Agenda ESG”.
Biden em especial, deu em especial, com relação a uma produção interna nos EUA, efeito da mudança de tom mencionado no começo deste texto que já foi criado para gerar.
Desde 20, os EUA Suspensão do Petróleo, projetos importantes, que levarão a uma série de anos de petróleo, como a Keystone, ao menos, Estados americanos, do petróleo, 800. Produção de produtos restritos ao âmbito federal.
Na prática a pressão por mudanças drásticas na matriz energética americana levou à redução na produção no país, o que colaborou para tornar os EUA novamente um país dependente de petróleo.
O resultado é uma queda de 2 milhões de barris de petróleo diários na produção em solo americano, de 14 para 12 milhões de barrisUma queda autoimposta e que obriga o país a buscar outros fornecedores, como a Venezuela.
Pressionados por grupos progressistas eambientalistas, governadores ao redor do mundo têm, por ironia do destino, colaborado para ajudar regime totalitários.
O erro se estende além dos EUA. Ele pode ser visto na Alemanha que, em 2010, decidiu fechar suas usinas núcleo (um método que emite zero gás ligado à produção global).
Este é um dos pontos a serem revistos hoje, em meio ao conflito entre a Rússia, o segundo maior produtor mundial de petróleo, e a Ucrânia.
Tal questão é relativamente simples de entender. Aposta em energias renováveis, como eólica e solar, emute um risco conhecido. Ambas são fontes intermitentes, ou seja, sua produção não ocorre com regularidade.
À noite, a produção de energia solar vai a zero. Em estações do ano, os ventos Simples assim. Analisador de Cuomo? Incluindo no grid elétrico fontes seguras, ou seja, que podem ser acionadas rapidamente, como usinas núcleo ou termelétricas movidas a gás. No caso da Alemanha, a escolha foi pela segunda opção.
Após o desastre em Fukushima, a usina japonesa foi atingida por um terremoto e um tsunami, os alemães se tornaram transigentes com a manutenção de usinas do tipo. O país chegou ao ponto de determinar o fechamento de todas as usinas 2022, enquanto as térmicas podem funcionar até 2030.
nenhum outro extremo, um China prevê inaugurar uma usina nova núcleo a cada 36 dias, em média, nos próximos 15 anosNão é concidência, portanto, que Xi Jinping tenha mencionado, que “a segurança energética pode ficar segundo o plano por não mudanças climáticas”.
Essa é apenas uma das questões que, Segunda Agência Internacional de Energia (AIE)devem ser revistas se a Europa reduzir a dependência de gás russo em até 80% em um ano.
Planejar o mundo após a atual guerra tem sido um desafio imenso. Como mencionei neste texto da última semana, Russian tem um “cancelamento” jamais visto. E isto implica tirar da economia global um dos países mais relacionados do mundo quando o assunto é energia e commodity. O custo, claro, será alto e para ambos os lados.
É possível que o Ocidente veja um aumento ainda maior da inflação, que já se preocupava com o fim.
Mas, de volta energética, o que podemos esperar é, como relataIE em seu relatório, uma vez a da agenda de energias renováveis.
Agência recomenda que a agência para aprovação de novos parques eólicos e solares seja acelerada. Além disso, pede que seja o apoio às fontes “seguras” revisto.
Não há, como atual de muitos gostariam, qualquer perspectiva deste cenário de transição energética, focando em ambas as fontes.
Mas a questão, claro, não se restringe à energia. Commodities related para essa transição, como o maiores, também têm a Rússia como produtor global.
O embargo das exportações russas, portanto, gerar uma mudança e uma mudança tão grande que a Venezuela dificilmente poderá passar com os países menores velocidade com os países a prazo, com os prazos longos, como uma massidade para um americano deixa bem claro.
Com raras exceções, como o Canadá ou a Noruega, países relacionados na produção de commodities se destacam pelo autorismo de seus governos. E o motivo para isso também não é complexo.
Nações com grandes reservas desenvolvem, sem trocadilhos, instituições extrativistas, ou sejam, aquelas que o governo e a elite local buscam buscar renda da população de forma geral.
Isso os setores ligados ao agro e a ocorrência são concentradores de riqueza, a serem usados por setores que cabem ao Governo admitir.
Nesse cenário, com os países ricos buscando diversificar seus fornecedores, o Brasil pode acabar descobrindo.
Ainda que tenhamos instituições extrativistas e também uma dificuldade em meio político protecionista extra, temos renda da população estável da população nacional, democracia comparativamente há 30 anos.
Opotencial brasileiro para lucrar com um novo boom de commodity não é algo a ser desprezado. Ainda que os recursos grandes produtores das commodities não sejam altos, como trigo, petróleo e sério, é possível que esses altos de preços sejam estimados para outros preços minerais e agrícolas.
Com tal situação, é possível que o dólar recue com o aumento das exportações brasileiras. A grande questão, porém, é saber se isso será o suficiente para amenizar uma inflação por aqui. Mas esse é um problema no qual, definitivamente, não estamos sozinhos.
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