
A agência de comunicação da Rússia restringiu o acesso a sites de várias organizações de notícias estrangeiras, incluindo a BBC ea Deutsche Wellepor publicar o que classificou como informações falsas, em meio a atritos sobre reportagens em relação à Ucrânia.
A Rússia reclama repetidamente que suas organizações de mídia aceitam uma visão parcial e muitas vezes anti-russa do próprio mundo, enquanto não se responsabilizam pela aparência.
O órgão regulador disse nesta sexta-feira que bloqueou, Voice of America, Radio Free Europe/Radio Liberty, Deutsche Welle meios de comunicação, comunicado a agência de notícias Interfax.
A BBC disse que não seria dissuadida.
“O acesso às informações precisas e independentes é um direito humano fundamental que não deve ser negado ao povo da Rússia, milhões dos quais confiam na BBC News todas as semanas”, afirmou.
“Continuaremos nossos esforços para disponibilizar a BBC News na Rússia e no resto do mundo.”
Alguns usuários na Rússia não conhecem o site da BBC sexta-feira.
Líderes há anos ocidentais levantaram preocupações sobre o domínio da mídia estatal na Rússia e dizem que como liberdades da União Soviética entraram em recolhimento em 1991 foram res pelo presidente Vladimir Putin.
A agência de notícias russas RIA disse o acesso aos sites do serviço da BBC, bem como da Radio Liberty e do meio de comunicação russo Meduza, estava sendo enviado, citando o registro oficial do órgão de vigilância da mídia.
De acordo com um aviso oficial recebido em 3 de março, o órgão de vigilância social de março afirmou que o serviço russo da Radio Liberty havia espalhado “formas significativamente significativos russoins sobre o ataque ao território ucraniano”.
Descrever a situação na Ucrânia-se uma questão delicada em Moscou.
Putin disse que a “operação militar especial” é essencial para garantir a segurança russa depois que os Estados Unidosam a aliança militar ocidental Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) para as fronteiras da Rússiais e líderes pró-ocidente em Kiev.
Autoridades russas não têm a palavra “invasão” e dizem que a mídia tradicional usada em relação ao que eles classificam como “genocídio” de pessoas de língua russa na Ucrânia.
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