O governador Ibaneis Rocha (MDB) comentou nesta sexta-feira (4/3) sobre a download do líder do PCC, Marcos Willians Herbas Camacho, mais conhecido como Marcola, para outro presídio federal. O deixar a deixar Penitenciária Federal de Brasília (PFBRA) na quinta-feira (3/3) e desembarcou em Porto Velho, Rondônia, por volta das 13h. A partir de agora, ou mantido em outra unidade de segurança máxima do governo federal.
O chefe do Executivo local falou sobre o assunto durante uma série de visitas a regiões do Cruzeiro, onde estão programadas obras de revitalização.
“É uma coisa que a gente vinha pedindo a muito tempo, sou totalmente contrário a esse presídio federal no DF. Acho que temos aqui um número grande de autoridades não nacionais, mas internacionais, e não é local pra se ter um presídio desta natureza”, comentou Ibaneis.
“O clamor nosso é de que os presos dessa periculosidade sejam encaminhados para outras regiões. Vou continuar nessa batalha”, completou.
Veja fotos da transferência de Marcola, líder do PCC, de presídio

Marcola é líder máximo do PCCRafaela Felicciano/Metrópoles

Marcola cumpria pena na Penitenciária Federal de BrasíliaRafaela Felicciano/Metrópoles

Marcola já o problema de saúde e fez exames no Hospital de BaseRafaela Felicciano/Metrópoles

Ele foi trazido ao DF em 2019JORGE SANTOS/AE CONTEÚDO

Marcos Willian Herbas Camacho, o Marcola, considerado o líder do PCC JOEDSON ALVES/ESTADÃO CONTEÚDO/AE/

Chegada do líder do PCC ao DF contorno com forte esquema de segurança à épocaMichael Melo/Metrópoles
0
Marcola foi preso pela primeira vez pela polícia paulista, no fim da década de 1990, por roubos a carros-fortes e bancos. Já na prisão, também foi condenado por formação de quadrilha, tráfico de drogas e homicídio.
Recentemente, a Justiça o condenou a 30 anos de prisão no processo da Operação Ethos, que investigou o setor jurídico da organização criminosa. Com essa decisão, o total das penas impostas a Marcola já ultrapassa 300 anos.
Retorno de eventos no DF
Na mesma oportunidade, Ibaneis afirmou que o retorno da realização de shows e eventos no DFassim como a obrigatoriedade do passaporte vacinal, ficou para a próxima segunda-feira (7/3) a pedido do setor.
“Nós a avaliação e os números estão dentro do controle. Foi discutido com o setor de eventos e os representantes pediram um prazo para se organizarem. Estamos revendo essas medidas para voltar à normalidade”, declarou.
“A gente aguarda que não tenha mais nenhuma onda. Nós precisamos disso para que as empresas voltem a funcionar, para que tenhamos geração de emprego”, completou.
No Comment! Be the first one.