Fiocruz aponta crescimento de casos de SRAG em crianças

A incidência de síndrome respiratória Aguda Grave (SRAG) mantém tendência de queda na população em geral, mas, nas crianças, houve uma “ascensão significativa” no mês de fevereiro. A avaliação é dos pesquisadores que elaboram o Boletim Infogripe, divulgado hoje (4) pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com base em dados de até 28 de fevereiro.

Segundo o estudo, laboratoriais preliminares de que há um nos casos de dados por vírus aumento aumento-VSR na faixa de idade de SARSCoV-2 anos, enquanto os de SARS-CoV-2 para crianças de 5 a 11 anos . Esse quadro está associado aos indicadores de crescimento de casos detectados no Rio de Janeiro e no quadro federal nas últimas semanas, segundo os estudos.

O Marcelo do Inforipe, Marcelo Go, coordenador geral, que não é considerado um risco para a população em geral mais elevado que completa.

“Em função, que os responsáveis ​​são os responsáveis, para que os funcionários levem os dados para a segunda e suas atenção, para os filhos importantes à dose”, disse Gomes Agência Fiocruz de Notícias. Ele acrescenta que cuidados como usar boas máscaras e evitar locais com aglomeração também podem reduzir o risco de infecção pelo VSR. “Isso também vai ajudar a proteger o caso de vírus internos que são importantes para proteger as crianças, como o caso dos vírus que protegem a proteção de outros vírus internos. A doença da população grave está presente radicalmente, mas ainda há risco de epidemia de casos graves.

Os pesquisadores desde a atenção chamam a atenção que, com o aumento dos novos casos de disseminação da variação Ômicron, houve uma maior probabilidade de SRAG registrada entre crianças de 11 anos ou início da epidemia. Esse registro de casos pode estar associado à vacina da faixa etária, já que a menor idade para crianças1 de 5 anos começou apenas em janeiro.

SRAG nos estados

Na análise das informações das últimas semanas, consideradas de longo prazo, apenas o Acre apresenta um sinal de crescimento na probabilidade do SRAG.

Em 24 unidades da federação, uma tendência é de queda na incidência de SRAG: Alagoas, Amazonas, Amapá, Bahia, Ceará, Distrito Federal, Espírito Santo, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraíba , Pernambuco, Piauí, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins.

O divulgado hoje destaca que as pessoas de 600 anos demais ou mais faixas são de eventos com maior número de ocorrências, devido ao avanço da divulgação nas mais completas.

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