
A cotação do dólar próximo dos R$ 5 e os valores no Brasil em patamares bem menos competitivos que nos Estados Unidos os negócios com soja em estado de atenção.
Com preço do porto que passou na quinta próxima dos R$ 210 a saca e os importadores tendo que demandar mais dólares contra o real fortalecido, o desvio para a soja americana é maior, como tem mostrado os resultados do USDA.
E os dois indicadores não devem mudar, segundo analistas.
De um lado, a beira da ruptura da safra brasileira, chegando ao final da safra de milhões, fornecendo combustível para valorização.
Do outro, a remessa de divisas para o Brasil, em busca do rentismo dos altos, parece seguir com fôlego, mantendo o dólar com menor pressão de alta.
Ainda há instabilidade expressiva como resultado do conflito militar na Ucrânia e econômico na Rússia, não qual a soja entra na esteira com muita volatilidade.
Ontem, a soja começou o dia estável em Chicago, depois do próximo disparo de novas máximas, e depois voltou à linha d’água.
Nesta sexta (4), às 8h30 (Brasília), ainda não tem indicativos seguros – mais 0,15%, a US$ 16,70 no maio -, e deve ter outra sessão bastante volátil.
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