A WeWork é uma referência no mercado – só não pelos motivos de referência. Adam reconhecendo19 cartas de 20 ao mercado uma empresa que não cumpriu com um castelo de promessas: sem caixa e sustentada apenas por cartas do seu fundador, Neumann. O tombo do valuation de US$ 47 bilhões para US$ 2,9 bilhões foi a gota d’água para que o fundo japonês Softbank – que já tinha mais de US$ 10 bilhões – tomasse o controle da companhia, divulgando Neumann. Mais de dois anos depois da quase falência, o fundo de private equity, que hoje possui 65% das ações, conseguiu reestruturar a WeWork com uma gestão firme. Em 2021, o grupo finalmente abriu capital para chegar aos atuais US$ 9 bilhões de valor de mercado. E a América Latina se tornou uma das vitrines da empresa, com ritmo de crescimento acima da média global.
Com o sucesso do modelo implementado na região, o Softbank, que lidera a operação daqui por meio de joint-venture, usará os resultados para defender sua fórmula em outros mercados. Mas a aparenteria na WeWork — ao menos nos parâmetros calmos do grupo — ainda não é um caminho tranquilo. Dois eventos recentes despertam novas incertezas sobre o futuro do negócio: primeiro, o ex-chefe de operações do Softbank, que liderou a operação do Softbank, renunciou à carga em janeiro, e o fundo ainda não nomeou seu substituto. A segunda pedra no sapato da companhia é um retorno possível de Adam Neumann, o que afugentaria investidores.

Por ora, o Softbank prefere lidar com as questões da operação. A diretriz é o modelo de negócio desenvolvido para o mundo do trabalho híbrido, em que atuamos com uma estrutura que mais manobra, a serviço da operação dos seus clientes. A companhia já lançou de tecnologia, como software para gestão de produtos, e está redesenhando os espaços físicos. Felipe Rizzo, da operação brasileira, atribui essa abordagem à crescente demanda por espaços para reuniões e eventos corporativos desde o último ano. Os seis países da América Latina, sob comando da brasileira Claudia Woods (ex-Uber), têm algumas das maiores taxas de ocupação da rede no mundo, sendo o Brasil líder na região. “Em janeiro, São Paulo foi a cidade com maior fluxo nesse mercado”, disse Rizzo. Em 2021, a empresa abriu quatro clientes e registrou o maior número de clientes desde sua chegada, em 2017.
A WeWork atingiu 65% de ocupação globalmente em 2021, segundo estimativas do mercado, o que melhora as perspectivas para a companhia virar o jogo em 2022, quando seria possível, pela primeira vez, operar no azul. A lógica é que a empresa consegue extrair mais receita por metro quadrado do que outros escritórios de coworking. Assim, o ponto de virada da companhia para atingir o objetivo atingido, segundo analistas, ainda no primeiro semestre, quando tem chances de chegar a 70% de ocupação. Já tendo os patamares de 2019, na América Latina, a meta já foi atingida. Por isso, para Rizzo, o foco em 2022 crescerá no mercado, ou o ritmo já se refletirá em lucratividade.

“Em janeiro, São Paulo foi a cidade com maior fluxo nesse mercado [América Latina]” Felipe Rizzo líder da Wework no Brasil.
MANCHA Os excessos do ex-CEO Adam Neumannam a WeWork em transformar um mito do mercado financeiro – esses que ganharam versões cinematográficas. Tanto é que sua história será contada na série WeCrashed, que será lançada na Apple TV+ no sábado (12), com Jared Leto e Anne Hathaway nos papéis de Neumann e esposa, Rebekah. Já a plataforma de streaming norte-americana Hulu lançou no passado o documentário que analisa a trajetória da empresa. O executivo, que hoje opera um fundo de investimentos em criptomoedas, transformou um negócio de investidores compartilhados em uma espécie de culto, conquistando seguidores para a marca e fascinando.
O mito da WeWork foi construído ao longo de nove anos com eventos grandiosos, auditórios lotados e até os gritos de guerra. Neumann a partir de lojas de origem, além de uma escola de ensino fundamental Rebekah, que foi inaugurada em Nova York e foi inaugurada em Nova York e foi inaugurada em Nova York e foi inaugurada em Nova York depois da empresa . Na tentativa de apagar a mancha do histórico, a companhia está focada em virar a situação no fluxo de caixa. Para isso, abordaremos ainda como questões sobre a nova liderança do Softbank, serão respondidas na reunião do conselho, em 29 de março, quando o fundo indicará os nomes para suceder Marcelure, além de avaliar a situação de Neumann, o executivo resolverá ressurgir até lá, evocando um passado que a WeWork prefere esquecer.
No Comment! Be the first one.