
UMA Vibra Energia (ex-BR distribuidora) e os sócios fundadores da Vibra Comercializadora (antiga Targus) passarão a compor um bloco de acionistas da comercializadora de energia Comerc, detentores de 50% de seu capital, conforme previsto em acordo anunciado no ano passado.
A quarta-feira foi relevante pela Vibra, que também informou que uma divulgação do negócio foi divulgada em fato a uma escolha de até a totalidade das ações de emissão da Comerc, a partir de 2026.
O passo importante ocorre como consequência do acordo de 3,25 bilhões de reais fechados em outubro para adquirir 50% do capital da energia Comerc, uma das maiores em comercialização de energia do Brasil.
Na ocasião, a Vibra havia informado que faria a aquisição por meio de 2 bilhões de reais debêntures convertíveis em 30% das ações ordinárias da Comerc, mais a opção de adquirir mais 20% das ações da Comerc por 1,25 bilhão de reais .
Com o avanço do negócio, a Vibra deterá participação de 48,7% da Comerc, enquanto os sócios fundadores da Vibra Comercializadora 1,3%, detalhou a companhia.
A Vibra Comercializadora passará a ser uma subsidiária integral da Comerc.
“Como estipuladas para a conversão das opções de compra e as condições de exercício”, disse a operação foi aprovada pelo órgão antitruste Cade em janeiro.
A Vibra ainda afirmou que a assembleia geral de acionistas da Comerc também pode ser dispensada da eventual obrigação de realização de oferta para aquisição de ações em razão da operação
“Foram finalizadas com êxito como diligências também técnica, ambiental, financeira, tributária, legal e trabalhista, que proporcionará e transparência à operação”, disse a Vibra.
A gestão estrutura a Vibra socieda, uma nova empresa, uma gestão de regras equitativas entre todos os acionistas e contemplando o conjunto de procedimentos de governança corporativa que asseguram a integridade e a transparência e preparam a gestão para uma nova gestão ”.
Perspectivas futuras
Para o futuro, a Vibra explicada que poderá adquirir até uma totalidade das ações de emissão da 2026, por preço a ser determinado à época com base em estimativas de seu valor patrimonial.
“Essa iniciativa é para a Vibra, pois positiva a aquisição do controle da Companhia pela companhia, quando do eventual exercício das opções, reforçando seu posicionamento em um mercado relevante para o futuro da companhia, no ambiente de transição energética e crescimento do mercado livre ”, afirmou.
A aquisição do controle da Comerc, de eventual exercício de alternativas, permitidas às sociedades, inclusive aprovações nos termos da regulação aplicável, ponderou a eventual aprovação pela Assembleia caso necessário.
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