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A influenciadora digital e mecânica de automóveis Nastya Tuman viralizou nas redes sociais ao ensinar civis a dirigir tanques de guerra abandonados na fronteira da Rússia com a Ucrânia.
“Se você se deparar com um veículo blindado abandonado, use esse truque salva vidas para iniciá-lo, dirigi-lo e não desperdiçá-lo”, escreveu a russa na legenda de vídeo com o passo a passo.
Até o momento, o tutorial da influencer conquistou mais de oito milhões de visualizações. “Que momento para estar vivo! Aprendendo a dirigir um tanque de guerra no TikTok… Nunca pensei que esse dia chegaria”, comentou um internauta. “Viva a Ucrânia”, disse outro. “Melhor dica de toda a internet”, elogiou um terceiro.
@nastyatyman Если вам попадётся свободный или брошенный БТР – держите лайфхак как его запускать☝🏻 #настятуман #авто #бтр #автознания ♬ оригинальный звук – Туман Настя
Esta, porém, não é a primeira vez que a filmagem da jovem circula nas redes sociais. Nastya compartilhou o post de maneira inédita em 23 de fevereiro de 2021, mas repostou as imagens recentemente com uma introdução mais apropriada para o contexto atual.
Nos perfis dela, outros vídeos e fotos de carros militares podem ser encontrados.

A russa já foi eleita por sites internacionais como a mecânica de automóveis mais sexy de seu país e, no TikTok, é acompanhada por mais de quatro milhões de seguidores.
Apesar da popularidade, não há informações sobre a eficácia das instruções de Nastya.
Rússia x Ucrânia: entenda conflito entre países que já foram uma nação

A confusão, no entanto, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito Agustavop/ Getty Images

A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e a parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho e evitar avanços de possíveis adversários nesse localPawel.gaul/ Getty Images

Isso porque o grande território ucraniano impede que investidas militares sejam bem-sucedidas contra a capital russa. Uma Ucrânia aliada à Rússia deixa possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 kmGetty Images

O presidente russo, Vladimir PutinAndre Borges/Esp. Metrópoles

Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos constituem ameaças à segurança do paísPoca/Getty Images

A Rússia iniciou um treinamento militar junto à aliada Belarus, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiroKutay Tanir/Getty Images

Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e colocou instalações militares em alerta OTAN/Divulgação

Apesar de ter ganhado os holofotes nas últimas semanas, o novo capítulo do impasse entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no passado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por territórioAFP

Além disso, para o governo ucraniano, o conflito é uma espécie de continuação da invasão russa à península da Crimeia, que ocorreu em 2014 e causou mais de 10 mil mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e a forte presença de russos na região para incorporá-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/ Getty Images

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e financiar grupos separatistas que atentam contra a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images

Segundo especialistas, o conflito teria potencial para impactar economicamente o mundo inteiro. Os países da Europa Ocidental, por exemplo, temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários delesVostok/ Getty Images

Embora o Brasil não tenha laços econômicos tão relevantes com as duas nações, pode ser afetado pela provável disparada no preço do petróleo Vinícius Schmidt/Metrópoles
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