O ator e diretor de cinema Sean Penn contorno, na última segunda-feira (28/2), que deixou a Ucrânia a pé, após abandonar seu carro. Ele estava no país para filmar um documentário sobre a invasão russa.
“Eu e dois colegas andamos por milhas até a fronteira com a Polônia, após abandonarmos nosso carro na”, contorno.
“Quase todos os carros nesta foto levam mulheres e crianças, a maioria sem qualquer sinal de bagagem, e com o carro como único objeto de valor”, disse ao publicar a imagem de uma longa fila de carros.
Eu e dois colegas caminhamos quilômetros até a fronteira polonesa depois de abandonar nosso carro na beira da estrada. Quase todos os carros nesta foto levam apenas mulheres e crianças, a maioria sem nenhum sinal de bagagem, e um carro é o único bem de valor. pic.twitter.com/XSwCDgYVSH
— Sean Penn (@SeanPenn) 28 de fevereiro de 2022
O documentário de Penn começou a ser gravado em novembro de 2021, quando ele foi registrado o mar de Azov com os militares ucranianos. Ele já esteve longo em diversos projetos humanitários ao de sua carreira.
Na manhã de quinta-feira (24/2), o diretor visitou o gabinete do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e assistiu a uma conferência de imprensa de Iryna Vereshchuk, conselheira do chefe do gabinete do chefe de Estado e vice-primeiro-ministro .
“Ele conversou com jornalistas, com nossos militares, viu como defendemos nosso país”, diz o comunicado. “Sean Penn demonstra a coragem que falta a muitos outros, inclusive políticos ocidentais. Quanto mais pessoas assim em nosso país agora, verdadeiros amigos da Ucrânia, que apoiam a luta pela liberdade, mais cedo será possível parar o ataque traiçoeiro da Rússia”, completa.

A conturbada entre Rússia e Ucrânia, que desencadeou o conflito armado, tem alerta de relação o mundo possível para uma grande guerraAnastasia Vlasova/Getty Images

A confusão, não, não vem de hoje. Além da disputa por influência econômica e geopolítica, contexto histórico que se relaciona ao século 19 pode explicar o conflito Agustavop/Getty Images

A localização estratégica da Ucrânia, entre a Rússia e parte oriental da Europa, tem servido como uma zona de segurança para a antiga URSS por anos. Por isso, os russos consideram fundamental manter influência sobre o país vizinho e evitar avanços de possíveis vizinhos nesse localPawel.gaul/Getty Images

Isso porque o grande território ucraniano não impede que os militares sejam bem sucedidos contra a capital russa. Uma Ucrânia aliados à Rússia possíveis inimigos vindos da Europa a mais de 1,5 mil km de Moscou. Uma Ucrânia adversária, contudo, diminui a distância para pouco mais de 600 kmImagens Getty

O presidente russo, Vladimir PutinAndré Borges/Esp. Metrópoles

Uma das exigências de Putin, portanto, é que o Ocidente garanta que a Ucrânia não se junte à organização liderada pelos Estados Unidos. Para os russos, a presença e o apoio da Otan aos ucranianos configurações à segurança do paísPoca/Getty Images

A Rússia iniciou um treinamento militar junto à Bielorrússia, que faz fronteira com a Ucrânia, e invadiu o território ucraniano em 24 de fevereiroKutay Tanir/Getty Images

Por outro lado, a Otan, composta por 30 países, reforçou a presença no Leste Europeu e instalados instalações militares em OTAN/Divulgação

Apesar de ter ganhado os holofotes nas semanas, o novo capítulo do impasse entre as duas nações foi reiniciado no fim de 2021, quando Putin posicionou 100 mil militares na fronteira com a Ucrânia. Os dois países, que no passado fizeram parte da União Soviética, têm velha disputa por territórioAFP

O governo ucraniano o conflito uma sequência de continuação da russa da morte, o que ocorreu em 2014 Além da invasão da Rússia, o conflito é mais à invasão de 1 mortes. Na época, Moscou aproveitou uma crise política no país vizinho e forte presença de russos na região para incorporar-la a seu territórioElena Aleksandrovna Ermakova/Getty Images

Desde então, os ucranianos acusam os russos de usar as táticas de guerra híbrida para desestabilizar constantemente o país e os grupos separatistas que atentam financeiramente a soberania do EstadoWill & Deni McIntyre/ Getty Images

Segundo especialistas, o conflito teria potencial para impactar economicamente o mundo inteiro. Os países da Europa Ocidental, por exemplo, temem a interrupção do fornecimento de gás natural, que é fundamental para vários delesVostok/Getty Images

Embora o Brasil tenha relações econômicas tão diferentes com duas nações, pode ser tão relevante quanto as duas nações diferentes não preço. Vinícius Schmidt/Metrópoles
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670 mil pessoas já visitaram o país
De acordo com o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, nos últimos dias ao menos 670 mil pessoas buscaram ajuda nos países vizinhos, sobretudo na Polônia, Hungria, Moldávia, Romênia e Eslováquia. Só na Polônia foram 280 mil. Com a intensificação dos ataques, a apoio também não é só para oferecer apoio e ajuda psicológica para as pessoas designadas pela defesa.
O porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Refugiados (ACNUR), Shabia Mantoo, informou, terça-feira (1º/3), que estão formando na fronteira romena. Pessoas estão esperando até 60 horas para entrar na Polônia.
A previsão do órgão é de que, nos próximos dias, aproximadamente quatro milhões de ucranianos sair do país em busca de segurança. Os cidadãos do país não precisam apresentar visto para entrar nos países da União Europeia (UE), que já recebeu pelo menos 300 mil refugiados, ou na Suíça.
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