A semana mal começou a crescer, mas na segunda-feira, principalmente, com a maior parte das mercados asiáticos (2). O movimento principalmente ocorreu após o aumento do preço do petróleo, como consequência a valorização do dólar e o aumento do preço. Vale lembrar que a Rússia é a segunda maior produtora mundial da commodity. Assim, pela primeira vez em muito tempo, o barril tipo Brent chegou a subir mais de 7%. Com isso, voltou a uma marca de US$ 100.
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Com as altas e movimentações frequentes, o óleo leve americano também chegou a subir mais de 7%. Porém, cedeu um pouco e era cotado a US$ 95,8, sendo uma alta de 4,09%. As bolsas asiáticas também abriram em queda. Em Tóquio, por exemplo, o mercado caiu 0,08% por volta das 22h (horário de Brasília). Em Hong Kong, uma queda era de 0,59%.
Já no mercado futuro americano, a Bolsa de tecnologia Nasdaq e a S&P caíram mais de 2%. No campo do mercado de commodities metálicas e agrícolas, como negativo à Rússia também deve causar um efeito negativo. Antes disso, a e o comércio de grãos, já conhecido como produção com a invasão do território craniano. Isso porque Rússia e Ucrânia são grandes exportadores desses alimentos.
Por fim, com as mesmas, pelo menos dois grandes Bancos estatais chineses estão a financiar em dólar de cadeia de commodities russas. Trata-se do Bank of China e do Industrial & Commercial Bank of China. Por outro lado, os bancos europeus Société Générale, Credit Suisse, ING e Rabobank já pararam de financeiros como comerciantes de petróleo e metal da Rússia. Agora é esperar para saber as consequências desses movimentos.
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Imagem: LanKS / Shutterstock.com