O preço do barril de petróleo dos EUA disparou nesta terça-feira (1º), fechando acima de US$ 100, mesmo depois que os Estados Unidos e outras nações anunciar uma quantidade de estoques de emergência.
O petróleo dos EUA subiu 8%, cotado a US$ 103,41 por barril, fechando acima de US$ 100 pela primeira vez desde julho de 2014. Ele marcou o maior ganho diário do mercado de petróleo desde 2020.
Em suas máximas do dia, o petróleo subiu 11,6%, para US$ 106,78 o barril, o nível intradiário mais alto desde junho de 2014.
O Brent, referência mundial, ganhou cerca de 8%, para cerca de US$ 105 o barril.
Analistas de energia disseram que o rali refletiria a percepção de que uma liberação de 60 milhões de petróleo anunciada pela Casa Branca e pela Agência Internacional de Energia será suficiente, dadas como fontes de abastecimento na crise Rússia-Ucrânia.
O petróleo Brent subiu cerca de 7%, para US$ 104,37 o barril, fechando a alta intradiária na semana passada de quase US$ 106 o barril. O Brent, referência mundial, terminou acima de US$ 100 o barril na segunda-feira pela primeira vez desde 2014.
Embora uma coordenada de reservas de petróleo possa ser iminente, o mercado também novos sinais de que a Opep e seus auxiliares não irão produzir tão bem o mercado.
Apesar da pressão para aumentar a produção, o gabinete da Arábia Saudita reafirmou seu compromisso com o acordo Opep + – um pacto que exige apenas um aumento modesto na produção, de acordo com um comunicado da agência de notícias estatal saudita na terça-feira.
A última gasolina no mercado de gasolina só aumentará os preços da bomba, que se move com um atraso para o petróleo.
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