Dando se suceder ao episódio que se iniciará lá em 2019 anos posteriores, a parte dois anos seguintes, Beth acontecerá dois anos depois, mais madura, com os outros acontecimentos em que acontecerão, uma vez que acontecerá, a partir de uma terceira temporada, sucesso dos próximos anos. com uma incompreendida que a Beth deve desenvolver, é a eles iniciada sua trajetória depois da morte do pai.
A cabeça de quem pratica esportes, nível seja amador ou profissional, mas sobretudo neste último, é uma cabeça diferenciada. Lá você encontra medo, dúvida, prova, certeza, determinação, vontade, tudo isso forma amplificada. Outros sentimentos devem emparelhar na mente de uma ou outra pessoa, já que somos pessoas diferentes e cada um tem sua própria individualidade. Um trago que é tão vazio quanto a nossa atividade, a sensação de que é quase como, em direção de estar sem rumor e que é tão sentido, como se estivesse em direção de estar sem rumo e aqui, a sensação de que é quase como, em direção de estar sem rumo e aqui. E foi assim que Beth se sentiu quando precocemente deixou de praticar balé.
Questionamentos naturais ao longo da sua vida desde então, ver outras pessoas aparecendo, ver o que ela poderia ter sido, quem ela poderia ter sido e se dar conta que a forma que isso é devido à falta de um profissional decente, empático, minimamente digno. Beth sofre por não ter seguido o que aconteceu da vida mais tempo praticando, sofre por não ter seguido o decorrer da vida. E encontrar seu antigo professor no restaurante, quando uma ferida sequer havia sido cuidada, e havia sido procurada para buscar respostas e buscar o que aconteceu para ele ter sido abandonado, só mostra que uma ferida sequer havia sido abandonada.
Beth hoje foi diferente o seu propósito, pode não ter o que ela queria, e ninguém vai tirar isso da mente diferente, mas com certeza ela viu a forma de canalizar seus sentimentos, de uma forma diferente de canalizar seus sentimentos, de uma forma diferente de canalizar seus sentimentos, de quem merece e que outras pessoas sejam vítima da falta de sensibilidade de outros profissionais. Não se abandone alguém com tanto potencial, a gente estimula, incentiva, resgata, tenta, não desacredita, e tenta novamente.
A série nos abraça com um final correto para Beth, um final merecedor, mesmo um pouco longo do seu último episódio. É como se ela finalmente pudesse alcançar a paz, seguir e canalizar sua energia em quem merece, novas atletas, novas pessoas, novas oportunidades de fazer feliz e ter o futuro que merece dentro do.
Diferentemente da parte um, Nossa menina da ilha, não foi somente sobre Beth. A série traz flashbacks a fase da adolescência, após o relacionamento da Rebecca com o Matt e uma parte pouca explorada: relacionamento entre Sophie e Kate. Tudo serviu como plano de fundo para que entendêssemos como ambos se afastaram e que deu causa a isso. Eu gosto quando os flashbacks são um serviço de algo que não estamos particularmente antes, ainda mais quando chegando perto do fim. Às vezes a coisa precisa ser explicada e muitas vezes não é suficiente para isso. Então focar em decisões já definidas, mas que justifiquem ou acontecimentos é uma boa escolha, assim, você não tem informações.
Conhecemos a ligação de Kevin e Kate quando sabemos que não sabemos o que eles têm é explicável e qualquer pessoa com seu irmão/irmã, independente de seus irmãos gêmeos, compreende que é difícil do lado da família acontecer algo. Obviamente ressalvadas como excepcionais, mas como aqui estamos falando do três grandes e sua ligação unívoca, é difícil esperar outra reação da Kate, senão ficar ao lado do irmão e que ele resolvesse a situação.
E mesmo pensando que ela não tinha muita escolha no passado, que já era uma situação do tipo 8 ou 8, ou fala ou não fala, Kate analisa e mesmo sem ficar ao lado do Kevin, ponderar sobre a situação do jantar de Ação de Graças na cabana, não repetindo o que houve com a Sophie lá no passado. E me diga que a série quis mostrar esse.
Se por um lado temos uma Madison querendo vivenciar novas experiências e inserir os primeiros gêmeos em sua vida com Elijah, temos um Kevin ávido para passar o feriado importante com os filhos e possivelmente com uma Rebecca sã. Confesso a vocês que achei meio idiota a Madison bater tanto o pé e transformar o Kevin num grande vilão por causa disso. Para mim ele ganhou uma discussão quando colocou a Rebecca no meio. Ele tem razão, mesmo que os gêmeos não lembrem desse dia futuramente, Rebecca ficaria feliz em estar com eles em um dia especial, em um local especial, e possivelmente nas últimas memórias integrais. E ele ter pedido a isso ela era um ataque ao seu relacionamento, muito pelo contrário, é mais sobre quem ele sempre foi, uma pessoa que preza pelas tradições não e empolgado em a data com a família. Legal que ela quer ficar com o Elijah e criar memórias e viver sua própria vida, mas estamos falando de Alzheimer aqui, não sei como namorado novo vence isso.
Os quatro grandes
PS: “Nossa garotinha da ilha que dançou antes de poder andar.” <3
PS: A Susan Kelechi participou do roteiro do episódio. Legal, né?
PS: Será que essa mensagem para a Sophie vai mostrar uma reaproximação com a Kate? Ou isso realmente foi só um fechar ciclos? Fiquei na dúvida de qual foi o objetivo aqui.
PS: O Kevin pode ser mais firme em algumas coisas. Acho que é certo, e ele não carrega com muita segurança para agir como devesse algo a Madison.
Então é isso, galera, a série segue com mais uma semana de hiato e retorna no dia 08 de março. Nos vemos na próxima semana, grande beijo!
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