O Brasil acaba de chegar à marca histórica de 14 gigawatts (GW) de capacidade de instalação de energia solar fotovoltaicaa mesma potência da usina hidrelétrica binacional de Itaipu, informou a Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar).
a marca leva em conta parques centralizados e geração própria de energia em telhados, fachadas e pequenos terrenos, a chamada geração distribuída.
De acordo com a entidade, a fonte solar já trouxe ao Brasil, desde 2012, mais de R$ 74,6 bilhões em novos investimentos, R$ 20,9 bilhões em arrecadação aos cofres públicos e gerou mais de 420 mil empregos. Evitou também a emissão de 18 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade.
“como usinas solares de grande porte de eletricidade até preços até que os termoelétricas fósseis Emergencynciais ou energia elétrica importada de dez países atualmente, duas das principais responsáveis pelo aumento tarifário sobre os seus consumidores”, afirma Rodrigo Sa
300/202 legal da geração própria de energia.
“Trata-se, portanto, melhor momento para investir em energia solar, justamente por conta do novo aumento já previsto na conta de luz dos brasileiros e no período de transição previsto na lei, que garante até 2045 a manutenção das regras atuais aos consumidores que instalarem um sistema solar no telhado até janeiro de 2023”, explica Ronaldo Koloszuk, presidente do Conselho de Administração da Absolar.
Acordo com Marco Legal
Segundo o Marco Legal, os eles a gastarão por essa energia a própria transição que poderá passar a pagar a tarifa sobre a própria energia. O nome técnico da tarifa é TUSD Fio B ou Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição.
Também está assegurado que os sistemas já em funcionamento e como novas solicitações, de até 500 kW (quilowatts), publicados após 12 meses da publicação da lei ainda serão beneficiados pelo menos até 2045.
Quem pedir o acesso ao sistema entre o 13º e o 18º mês, após a publicação da lei, terá oito anos para passar a pagar a TUSD Fio B. Após o 18º mês, o período cai para seis anos
Também serão concedidos descontos, conforme legislação. Para cada unidade de energia fornecida na rede elétrica, será desconectada de 4,1% da tarifa de baixa tensão, a partir de 2023.
Nos anos mais tarde, o aumento poderá atingir um teto de 24,3%, em 2028. Para os consumidores com sistemas acima de 500 kW, o pagamento sobre a energia levada à rede elétrica será equivalente a 29,3% da baixa Tensão, que será praticada entre 2023 e 2028.
Participação na matriz elétrica
O Brasil possui 4,7 GW de potência instalada em usinas solares de grande porte, equivalente a 2,4% da matriz elétrica do País. Atualmente, as usinas solares de grande porte são uma sexta maior fonte de geração do Brasil e estão propostas em todas as regiões, com empreendimentos em operação em dez estados brasileiros e um portfólio de 31,6 GW já outorgados para desenvolvimento.
A geração própria de energia totaliza 9,3 GW de potência instalada da fonte solar. Isso equivale a mais de mais de bilhões de investimentos em 49,5 bilhões, 11 R$ bilhões em arrecadação e cerca de 278 milhões de empregos acumulados desde 2012, por mais de cinco regiões do Brasil.
A energia solar é usada atualmente em 9,9% de todas as tecnologias como a geração própria no país liderando com folga ou segmento.
Ao somar as capacidades das grandes usinas e da geração própria de energia solar, a fonte solar ocupa o quinto lugar na matriz elétrica brasileira. A fonte solar já ultraou a potência instalada de termelétricas movidas a petróleo e outros combustíveis fósseis na matriz.
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