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Autoridades e diplomatas de países europeus pediram a ajuda do Brasil para convencer a Índia a abandonar a posição de neutralidade e passar a condenar a Rússia por invadir a Ucrânia.
O pedido foi feito a integrantes do Ministério das Relações Exteriores brasileiro e do Palácio do Planalto, nos últimos dias, por representantes da União Europeia e de países como Reino Unido e Alemanha.

Gabinete do governador de Kharkiv, após ataque do exército russo com mísseis Serviço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Prédio do governo em Kharkiv é alvo de míssilServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Mísseis foram disparados pelo exército russo em KharkivServiço de Emergência do Estado da Ucrânia/Agência Anadolu via Getty Images

Soldados dos EUA alinhados no Aeroporto Albrecht Karl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Boeing 767-300 com 200 soldados dos EUAKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Soldados dos EUA, que estão sendo transferidos de Nuremberg para o 7º Comando de Treinamento do Exército (7º ATC) em GrafenwoehrKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Eles desembarcaram em Nuremberg vindos dos Estados UnidosKarl-Josef Hildenbrand/picture aliança via Getty Images

Suprimentos de socorro para refugiados da Ucrânia são empilhados em frente à catedralSebastian Schlenker/picture alliance via Getty Images

Uma aeronave C-17 Globemaster militar dos EUA (frente) pousa na Base Aérea de RamsteinBoris Roessler/picture Alliance via Getty Images

Pilhas de areia bloqueiam uma estrada na capital ucraniana, Kiev, em meio a ataques russos em 1º de março de 2022Aytac Unal/Agência Anadolu via Getty Images

Os danos são retratados após o bombardeio de tropas russas no centro de Kharkiv, nordeste da UcrâniaMadiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Equipes de resgate examinam o prédio da Administração Estatal Regional de Kharkiv depois que um míssil lançado por invasores russos atingiu nas proximidades da Praça Svobody Vyacheslav Madiyevskyy/ Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Equipes de resgate carregam uma pessoa ferida na maca enquanto respondem a bombardeios de tropas russas no centro de Kharkiv, nordeste da UcrâniaVyacheslav Madiyevskyy/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images

Ataque em Kharkiv, nordeste da UcrâniaVyacheslav Madiyevskyy/Ukrinform/Future Publishing via Getty Images
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Desde a semana passada, o chanceler brasileiro, Carlos França, teve conversas virtuais com autoridades de países como Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Colômbia, Equador, Peru e Guiana.
Segundo apurou a coluna com fontes do governo Jair Bolsonaro, as autoridades brasileiras deram uma resposta protocolar de que avaliariam meios de cooperar construtivamente.
BRICS
A solicitação de ajuda feita ao Brasil tem relação com o fato de o país e a Índia integrarem o BRICS, agrupamento de países de mercado emergente que conta ainda com a Rússia, a África do Sul e a China.
Até agora, o Brasil foi o único país do bloco que condenou a Rússia, em posição no Conselho de Segurança da ONU. Índia, China e África do Sul têm evitado condenar explicitamente a ação russa.
Segundo especialistas, a neutralidade dos indianos perante a invasão dos russos na Ucrânia pode estar relacionada ao fato de a Rússia ser a principal fornecedora de armamentos para a Índia.
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