(Reuters) – A petroleira portuguesa A Galp decidiu como novas compras de produtos de petróleo suspensórios da companhia todas as vindas da companhia em nota ao mercado quarta-feira, ao frisar que lamenta os atos de agressão do país contra o povo da Ucrânia.
A empresa ponderou que, embora não tenha joint ventures com quaisquer entidades russas, também está em exposição direta ou direta a produtos de petróleo russo provenientes da Rússia.
A presidente do conselho da Galp, Paula Amorim, destacou que “este terrível ato de agressão da Rússia contra a Ucrânia viola absolutamente os valores que a Galp, como a liberdade e os direitos humanos”.
“Num contexto tão complexo e terrível, a nossa é simples: a Galp não vai contribuir para financiar a guerra”, acrescentou.
A petroleira teve o impacto nas operações da empresa financeira na cidade Sines, onde a tem uma refinaria, e na sua contribuição, mas que forneceu o abastecimento de gás e combustíveis ao mercado português.
(Por Marta Nogueira, no Rio de Janeiro)
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