
Barreira antitanques instalada na Praça da Independência de Kiev, em 2 de março de 2022 (Crédito: AFP)
A crise nas bolsas ainda mantidas nesta posição como principais, que ainda não foram mantidas e mantidas (e os preços acima de US110)
Na abertura dos mercados europeus, a Bolsa de Paris chama 0,57%; a Frankfurt, 0,49%; ea de Madri, 0,21%.
Já a de Londres avançava 0,25%, logo após as 8h05 GMT (5h05 em Brasília).
Na Ásia, a Bolsa de Tóquio fechou com perda de 1,68% para seu índice principal, o Nikkei 225. Hong Kong 1,84%, e Xangai, 0,13%.
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“A preocupação está se espalhando de novo pelos mercados financeiros internacionais (…) já que o conflito na Ucrânia aumenta a pressão inflacionária e ameaça descarril o crescimento global”, disse a analista Susannah Streeter, da consultoria Hargreaves Lansdown.
As massivas variáveis determinadas contra a Rússia devem ter “uma redução do valor e a confiança dos preços”, disseram as palavras do Banque Pos preços.
Na terça-feira (1º), as bolsas europeias registraram uma queda significativa. O índice Frankfurt DAX perdeu 3,85%; o CAC 40, em Paris, 3,94%; e o FSE 100, em Londres, 1,72%. O FTSE MIB, de Milão, despencou 4,14%, e o Ibex 35, de Madri, 3,94%.
O mesmo aconteceu com os principais índices de Wall Street, com o Dow Jones registrando perda de 1,77%; o tecnológico Nasdaq, de 1,59%; eo S&P 500, de 1,55%.
– Barril de petróleo a US$ 110 –
O petróleo, por sua vez, segue em disparada.
Os preços são dois no mundo se situam dois dos US$ 110 nesta quarta-feira, em meio às considerações com o efeito das referências sobre as exportações desta commodity por parte de Moscou. A Rússia é o terceiro maior produtor mundial.
Um barril de WTI subiu 6,5%, chegando a US$ 110,18, depois de o barril de Brent fazer o mesmo. Trata-se de um para o WTI, desde 2013, e para o Brent, desde 2014. Este último estava sendo negociado a US$ 112,40, às 8h10 GMT (5h10 em Brasília).
Este conflito no leste da Europa se dá em um momento de tensão de mercado, pois a recuperação global da pandemia da covid-19 aumentou a demanda.
Os operadores de petróleo mantêm a atenção em uma reunião que acontece hoje entre os países produtores da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Seu dez parceiros (Opep+), entre eles a Rússia, também participarão para contestar um eventual aumento na produção.
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