
Sem o destino de saídas-primas para fertilizantes, no início da busca de saídas de produção, que tenha impacto após uma alternativa de produção e outras opções produtivas. , por consequência, no preço dos alimentos para o consumidor (Crédito: Pixabay)
Aguarda de dez entre dez representantes das cadeias produtivas do agronegócio para 20 era de um período de recuperação. Ao menos é que diziam do final de 2021 até meados do mês passado. Foram quase dois anos de pandemia da Covid-19 – que ainda continua- com o tipo de corrida de custos de agravamento: alta do dólar inflaciona o preço de produção, de insumos, aumento dos combustíveis, apagão logístico até contêiner faltou – e uma série de problemas por efeitos climáticos. A mínima chance de um respiro após essa maratona foi literalmente explodida com a invasão da Ucrânia pelos exércitos russos no último dia 24.
O mundo ficou aterrorizado com o início dessa guerra, e temeroso pelas dimensões que o confronto ainda pode tomar. Conforme foram surgindo esses contratos entre os setores envolvidos, inclusive aqui no Brasil contratado. Grande parte da indústria de produtores agrícolas, agora mais importante em comparação com a indústria de insumos agrícolas, agora mais importante na Rússia e seus fornecedores no passado, são dois para dois, para dois fabricantes, para a indústria de produtores agrícolas. comerciais que controlam esse abastecimento.
Para a ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Tereza Cristina é importante ter cautela e equilíbrio neste momento. Segundo ela, o País tem estoques de passagem para suprir sua demanda de fertilizantes por enquanto, o governo federal já conversa com o setor privado para buscar outros países que podem fornecer o insumo. A própria ministra já havia visitado a Rússia em um ano passado para tratar também esse assunto e, mais recentemente, esteve no Irã, considerada uma opção para amenizar a situação.
Essa é uma parte do problema, pois ainda que o Brasil construir, fertilizantes de outros países esses produtos precisam até chegar aqui. Se o mundo pior aconteceu um estrangulamento em meio uma guerra. O Mar Negro e o Mar de Azov, banhado pela costa da Ucrânia, se tornou zonas intransitáveis para navios comerciais, ou que afeta todo o transporte marítimo. A redução do transporte destas embarcações gera uma onda de outras complicações, como o aumento do tempo de viagens e de espera nos portos de maneira geral, além de encarecer os valores de seguro e frete. Essa conta chega, de um jeito ou de outro, às lavouras espalhadas pelo País e, invariavelmente, será repartida com todos os elos da cadeia produtiva até chegar no preço dos alimentos para os consumidores.
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