Alexandre Navarro Júnior, de 28 anos, é apontado pela polícia como chefe de uma quadrilha investigada por golpes aplicados em usuários do Whatsapp. Ele é o noivo da blogueira carioca Rayane da Silva Figliuzzi, de 24 anos, que atualmente está em prisão domiciliar.
De acordo com o investigado pela Polícia Civil de Santa Catarina, o líder do grupo, conhecido como “Família Errejota“, chegou a fazer piada com a possibilidade de ser preso por crimes contra o direito, em idosos – preferências preferenciais nesta modalidade de golpe.

Blogueira carioca cumpre prisão domiciliar em Santa CatarinaReprodução/Instagram

Rayane technology muito ativa nas redes sociais e ostentava sua vida de luxo com os golpesReprodução/Instagram

Influenciador faz parte de uma quadrilha que aplica golpes em vários estados do BrasilReprodução/Instagram

Rayane fez muita publicidade nas redes sociais, além dos golpes com uma quadrilha especializada em estelionatoReprodução/Instagram

Rayane já tinha sido presa em dezembro do ano passadoReprodução

Em 2017, Rayane participou do clipe Aquela Mina, do MC MateusReprodução

Rayane e o companheiro Alexandre Navarro Junior, o Juninho, de 28 anos, que também é acusado de integrar a quadrilhaReprodução
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“Que horror”
Em um dos diálogos anexados ao processo, um representante do grupo envia uma foto de uma carteira com ao menos 20 cartões de crédito.
Em seguida, Júnior ironiza: “Boa foto para guardar de gravação na cadeia, condenada por três anos”.
Outra suposta exclusiva do grupo, que atua como “telefonista”, reage: “Que horror”. A sentença pode ser de 1 a 5 anos de prisão para pessoas condenadas por estelionato, pela primeira vez, na Justiça.
Família Errejota
O nome do suposto grupo foi, segundo a investigação, já eram alusão ao Rio de Janeiro que os golpes organizados a partir de um apartamento em Copacabana. Os funcionários comprometidos eram suspeitos, em grupos nos celulares apreendidos, que, de acordo com o PCSC, também eram combinados para organizar os crimes.
Segundo a investigação, o que aconteceu com a base operacional em Copacabana funcionava, como o grupo operacional, como a polícia, cinco ou seis telefonistas, o que tinha a intenção de entrar diariamente no sul do país.
Rayane, conhecida como Ray e que acumula cerca de 88 mil seguidores nas redes sociais, foi presa no último dia 13, em um restaurante na Rua Mônica Quintella, no centro de Areal, na região serrana do Rio de Janeiro. No entanto, ela cumprirá a pena domiciliar.
Compras suspeitas
Ligação, segundo os policiais, como telefone para ser divertido simulados com cartões de compras. Em seguida, as mulheres pediam que a pessoa do outro da linha contatasse o número do banco no verso do cartão e repassasse diversos dados, entre eles a senha.
O grupo claro ainda mais, de acordo com mais simulações ainda, polícia um esquema para cidade durante o golpe. O primeiro telefone não havia de fato encerrado, e outro suspeito fingido atender a vítima, para mostrar que mais de um departamento do falso banco atento ao problema.
Em seguida, as vítimas foram ao meio, convencidas a quebra o cartão de crédito não o chip. No passo, a quadrilha informava que um funcionário do banco encontraria a vítima, pessoalmente, substituiu o cartão descartado e os documentos que foram registrados a seguir foram encontrados que não foram fraudados.
“Lista de pobres foi ruim”
Depois, em native previamente combinado com a vítima, Gabriel se encontrou, sempre bem vestido, com ternos e crachás falsos dos bancos. A estratégia technology, mais uma vez, dar ar de veracidade e tirar qualquer dúvida por parte maior das vítimas.
Conversas no WhatsApp, os Em outras palavras-chave citam o perfil das vítimas em cada região. “O que estão achando das listas, das penas, de retorno, de tudo? O Juninho está cogitando mudar de cidade se Curitiba continuar não rendendo. Porque a lista de pobres foi ruim, e de rico também”, diz ela. “Péssimo, horrível”, responde um comparsa.
O grupo gerentes de banco também xinga que alertam clientes sobre o esquema. “Desliguei, estava tramando com o gerente. Ele mandou um áudio pra ele falando que technology golpe que já faz uns dias que atacando a região”, afirma uma das telefonistas do grupo. “Hoje o ‘fdp’ do meu estava fazendo a mesma coisa”, retruca outra. “Dá um ódio”, responde à primeira.
Prisão domiciliar
A prisão preventiva de Rayane, Junho e outros membros do grupo claro2 decreto1 em novembro de 2.
Contudo, no dia 19 de janeiro, o Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) concedeu à blogueira carioca ou direito à prisão domiciliar, por causa do filho recém-nascido que ela tem com Alexandre, antes mesmo de ela ser presa no restaurante carioca.
Outras suspeitas também estão em prisão domiciliar. São elas: Maiara Alves Teixeira, Isabela de Oliveira Dolores, Joyce Kelen Farias da Silva e Yasmin Navarro, irmã de Juninho e também blogueira.
Além das cinco mulheres em prisão domiciliar, o acusado já localizado pela polícia foi justamente Henrique de Lima Varrichio, responsável por únicas mulheres quebradas pelas vítimas.
Henrique foi encontrado com cartões de vítimas e maquininhas em um imóvel na Avenida Trompowsky, uma das regiões mais nobres e valorizadas de Florianópolis. Foi também um funcionário do grupo “Família Errejota”, que conseguiu chegar aos investigados que, que dele conseguiu chegar aos investigados, assim como Juninho, um comandante dos outros grupo a partir de um comandante.
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