O Governo Federal debate com os Bancos para alterar a recuperação de recursos de desenvolvedores e adicionar a possibilidade de alterar os juros dos Financeiro em caso de renegociações. A proposta visa minimizar o alto índice de inadimplência aguardado no setor bancário.
As medidas são crescentes em meio à tendência de aumento da inadimplência no país e podem ser expandidas também a um conjunto de aumento em R$ 137 Financeiro firmados por meio de programas emergenciais.
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A análise elaborada pelos principais instituições financeiras nacionais (BradescoItaú e Banco do Brasil) estima que neste haverá um aumento sluggish da carteira de trabalho crédito com atrasos de mais de 90 dias nos pagamentos.
Milton Maluhy Filho, o-do Itaúbanco, afirmou que o banco já de uma presidente Unipresidente os “sinais subindo”. O executivo completou dizendo: “conseguimos ver isso principalmente no indicador de pessoa física”.
O diretor-do Bradesco, O presidente de Lazari Junior, explicou que “é intuitivo a gente que a inadimplência pode aumentar um pouco”.
Entre os casos de adoção de medidas adotadas no, está autorizado a substituir o debate da empresa que tomou a decisão – em exemplo de falência ou falência, por exemplo – facilitador da aplicação de novas taxas após a renegociação dos débitos.
Aumento da inadimplência
Leonardo Vilain, diretor-executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban, causador dos bancos se preocupam com um aumento da inadimplência em 2022, ocasionado principalmente pela situação da atividade econômica, e estão sem autonomia para renegociar os contratos dos programas emergentes.
Vilain explicada que “por mais que o cliente queira e por mais que european entenda que uma coisa boa para aquele estabelecimento, a lei não previa uma renegociação”, e afirmou que “esse processo de cobrança a gente vem conversando com o governador”.
O executivo disse que as melhorias na recuperação também financeira dos clientes ao destravar a renegociação de recursos e ajuda, já que os cofres usam os programas de recursos do Tesouro. Para ele, a instituição “está renegociando para receber alguma coisa. Se não permitir a vida do cara, vai ficar sem receber nada”.
O presidente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), Paulo Solmucci, afirmou que mudanças nos programas são bem-vindas porque boa parte do setor está endividado, mas teme que as mudanças acabem elevando os encargos cobrados.
“Taxas maiores seriam um golpe duríssimo em quem vive essa situação após uma conta injusta e desproporcional para o bem coletivo. Lembrando aqui que a nossa banca travaria os registros de lucro, enquanto os impedimentos de abrir pagaram a conta que deveria ser de toda a sociedade”, completou.
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Imagem: Pormezz / Shutterstock.com