O procurador-geral da República, Augusto Arasquestioná-lo não STF medidas do governo Bolsonaro que flexibilizar o porte de armas no país. A espera na PGR é que alcance o Supremo nos próximos dias, com o objetivo de reduzir o da população a armas de alto calibre.
Desde o início de seu mandato, em 2019, Jair Bolsonaro tem tomado diversas medidas de caráter armamentista, por meio de decretos presidenciais e portarias de ministérios. Em suma, Bolsonaro facilitou a compra de armas e afrouxou como regras para Caçadores, Atiradores e Colecionadores (CACs). Isso fez com que o registro e a transferência de armas de fogo batessem registros no Brasil.
Atualmente, o tema está parado no STF há cinco meses por iniciativa do ministro Nunes Marques, indicado por Bolsonaro à corte em 2020. O assunto só voltará à pauta quando Nunes Marques quiser. Em setembro passado, Nunes Marques ações realizadas o julgamento de 1 no tribunal que questionavam decretos pró-armas de Bolsonaro. Apenas uma parte desses decretos havia sido suspensa por decisões da ministra Rosa Weber.
Segundo interlocutores, Aras discorda da flexibilização de acesso a armas de alto calibre. De acordo com esta avaliação, o direito à segurança pessoal e de propriedade é extrapolado quando um cidadão tem um fuil ou guarda em casa de alta quantidade de armas e munições. Uma das preocupações é que essa artilharia pesada pare na mão de mãos pesadas.
O próprio Bolsonaro, por outro lado, é entusiasta de fuzis. Em novembro do ano passado, o presidente disse em uma are living que tem dois fuzis em sua casa, no Palácio da Alvorada. Três meses antes, Bolsonaro declarou que “tem que todo mundo comprar fuzil”e chamou de “idiota” quem defende que é melhor comprar feijão.
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