SÃO PAULO (Reuters) – A Telefônica Brasil espera conseguir uma recuperação na mídia por cliente em seus serviços de fibra óptica nos próximos meses, apesar do cenário de alta receita e baixo crescimento econômico, apostando em um aumento de vendas de velocidades maiores enquanto trabalha na expansão de sua rede para novas cidades do país.
A companhia ótica, da marca Vivo, focona da noite da véspera que encerou o 4to com uma receita de serviços (ARPU) dos serviços em relação ao mesmo período de receita (ARPU) 87,3 reais por mês.
“Abrimos () novas cidades e 20 operações do Brasil algumas promoções (principalmente no 20) e essas promoções são mais agressivas/mais agressivas e acabam tendo impacto sobre o presidente, muitas fônicas”, disse o-Christian Ge, principalmente, em entrevista a jornalistas nesta quarta-feira.
A empresa lançou serviços de fibra em 61 cidades no ano passado, ampliando sua base de clientes em 1,2 milhão, um crescimento de 36,4%. Com isso, o mercado potencial que a companhia pode atingir com sua rede atingiu 19,6 milhões de domicílios em 327 cidades. A meta é atingir 29 milhões até 2024.
“Com certeza poderá haver incremento de preço este ano, que ainda não foi feito pelo ciclo de 12 meses e pelo cenário inflacionário. Estamos tentando buscar outras maneiras de incrementar o ARPU”, acrescentou o executivo.
Ele se refere ao aumento de participação de produtos de velocidade mais baixa no general das receitas. Segundo o executivo, a Telefônica Brasil aumentou de maneira importante a venda de 300 e 600 mega e isso ajudar na recuperação do ARPU” de desenvolver com a venda de serviços agregados como Netflix e Amazon Top.
Em recentemente, a empresa Gebara afirmou que a maior apostata empresa este será uma oferta conjunta de serviços de telefonia móvel e incluirá parceria em frente a fibra, com serviços complementares pela parceria de ensino e à distância com o grupo de educação Ânima.
“Claro que se preocupa com a inflação sobre a situação inflacionária que terá nossos custos e terá que ter impacto sobre nossos preços, mas a expectativa é que com a oferta completa (a empresa) pode impactar a oferta completa neste entorno”, disse o presidente da Telefônica Brasil .
OI E 5G
Questionado sobre a compra de ativos móveis da Oi, Gebara afirmou que uma alteração segue o cronograma após a decisão em vigor pelo Conselho Administrativo de Defesa Económica (Cade) no início do mês.
“Estamos seguindo todos os trâmites. Não tem nenhuma paralisação do processo”, disse o executivo, acrescentando que espera a conclusão da operação neste primeiro semestre.
Ele, porém, a Telefônica Brasil ainda afirma um valor definido sobre as estações para liberar a base que terá que vender da Oi, uma das medidas aprovadas pelo Cade não tem das medidas aprovadas pelo Cade para liberar a compra. “Não sabemos o tipo de equipamento e a qualidade deles. Não temos um valor médio.”
Gebara afirmou que está de acordo com as autoridades reguladoras, a Telefônica Brasil vai remunerar a Oi por 12 meses enquanto a empresa estiver operando serviços móveis aos clientes e que depois disso os usuários que não optarem por portar seus números para outras operadoras vão ser transferidas à móveis base da empresa.
O executivo não comentou o valor de investimento previsto para este, mencionando apenas uma média anual de 8,5 bilhões de reais investidos nos últimos anos. Segundo ele, dentro de conta neste ano haverá o foco na implantação de serviços 5G no país, que a empresa pretende ativar nas capitais em 31 de julho.
Inicialmente, a meta envolve a instalação de uma estação de rádio-base 5G a cada 100 mil habitantes, disse Gebara, acionadora que a empresa não tem a obrigação de ter proteção para toda a população das capitais em 31 de julho, mas parte dela. .
Porém, a frequência de 3,5 GHz, considerada como major para oferta de 5G no país e atrelada à obrigação de oferta nas capitais, ainda não foi liberada pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), ocupada pelos serviços de satélite.
A agência tem até o ultimate de junho para realizar esta liberação para que as operadoras possam ativar os serviços em 35 GHz sem fim, disse o executivo. “Esperamos que eles vão liberar até lá”, disse Gebara.
Atualmente, uma empresa já está fornecendo conexão ou 5G em algumas regiões da frequência de 2,3 GHz, disse. “J elevadoá um consumo (de dados mais dos clientes afirmados).
(Por Alberto Alerigi Jr.; edição de André Romani)
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